Você sabia que este estado está prestes a vivenciar uma revolução nas suas rodovias, com um investimento bilionário que promete transformar o cenário logístico do Brasil? Com a promessa de uma infraestrutura moderna e melhor conectividade, o estado se prepara para receber mais de R$ 20 bilhões em melhorias nas suas estradas.
O Paraná está prestes a se tornar o centro das atenções no Brasil, com um investimento bilionário que transformará suas rodovias.
Mais de 660 km de estradas receberão investimentos, prometendo modernizar a infraestrutura, gerar milhares de empregos e colocar o estado no topo da logística nacional.
O que isso significa para o futuro da economia brasileira?
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Esse valor, que impressiona qualquer especialista no setor, foi confirmado em um leilão realizado nesta quinta-feira (19) na B3, em São Paulo.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), junto ao Ministério dos Transportes (MT), concedeu o Lote 6 das Rodovias Integradas do Paraná ao Consórcio Infraestrutura PR, composto pelas empresas EPR 2 Participações S.A. e Perfin Voyager.
Com experiência em concessões de rodovias, o consórcio representado pela corretora Necton Investimentos garantiu a concessão do lote com um modesto desconto de 0,08% na tarifa de pedágio.
O que está por trás do maior investimento rodoviário do Paraná?
Com um contrato de 30 anos, o Lote 6 abrange um total de 662,1 quilômetros de rodovias. Isso inclui trechos importantes das BRs 163, 277 e 469, além das rodovias estaduais PR-158, PR-180, PR-182, PR-280 e PR-483.
Essa é a maior obra rodoviária já planejada para o estado, e ela inclui a duplicação de 462 quilômetros de estradas, a implantação de 31 quilômetros de faixas adicionais e melhorias significativas na segurança e infraestrutura das vias.
De acordo com especialistas do setor, a duplicação da BR-277, um dos trechos mais importantes para o fluxo de mercadorias no Paraná, é uma das obras mais aguardadas.
Essa rodovia conecta a capital Curitiba ao Porto de Paranaguá, que é considerado o segundo maior porto do Brasil.
Além disso, a construção de 38 passarelas, 14 passagens de fauna e pontos de parada e descanso ao longo do percurso trará mais segurança e conforto aos motoristas e pedestres.
O impacto da revolução nas rodovias do Paraná
Segundo o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale, o leilão do Lote 6 simboliza uma verdadeira revolução na infraestrutura rodoviária brasileira.
“Esse projeto robusto é resultado de um trabalho integrado e transparente. A ANTT, em parceria com o Ministério dos Transportes e Infra S.A., entregou uma estratégia de transferência de ativos à iniciativa privada, avançando em obras públicas e reabilitação de contratos antigos. Este é um marco que deve inspirar outros estados”, celebrou Vitale.
Para Jorge Bastos, diretor-presidente da Infra S.A., a relevância desse projeto vai muito além das obras físicas.
“Este projeto garante obras importantes, tarifas justas e milhares de novos empregos. Vai reduzir custos logísticos, aumentar a segurança viária e fortalecer a competitividade do setor produtivo. O Paraná está em excelentes mãos”, destacou o executivo.
Como a economia paranaense será impactada?
O setor produtivo do Paraná também experimentará um crescimento significativo com as melhorias nas rodovias.
No Oeste do estado, região de maior crescimento econômico, a melhoria da infraestrutura rodoviária será um fator chave para o fortalecimento do cooperativismo e das indústrias alimentícias.
As novas rodovias reduzirão os custos logísticos, tornando o estado mais competitivo em termos de produção e exportação.
Estima-se que o projeto gerará 289 mil empregos diretos, indiretos e por efeito-renda.
Esses números não só contribuirão para a geração de emprego e renda no estado, como também representarão um impacto positivo nas economias locais e no fortalecimento de setores-chave da economia brasileira.
A conectividade internacional e a integração com o Paraguai
Outro destaque do projeto é a melhoria das rodovias que conectam o Paraná ao Paraguai, com três interligações internacionais.
A duplicação da BR-277, que passa por Cascavel, Matelândia e chega até Foz do Iguaçu, vai completar a ligação até a fronteira com o país vizinho.
Essas obras permitirão uma maior integração entre o Brasil e o Paraguai, aumentando a competitividade do comércio transfronteiriço.
O impacto no Brasil e os próximos passos
A concessão das rodovias do Paraná também consolida o Brasil como líder mundial em projetos rodoviários.
Somente neste ano, sete leilões rodoviários geraram R$ 82 bilhões em contratos, e o Paraná foi uma das regiões mais beneficiadas.
O ministro dos Transportes, Renan Filho, destacou a importância desse projeto para o estado e para o país como um todo.
“Com esses leilões, o estado será um exemplo de infraestrutura e crescimento. Concluímos 66% do pacote e em 2025 leiloaremos mais dois lotes. O Paraná será ainda mais forte e influente no Brasil”, afirmou o ministro.
A assinatura do contrato está prevista para abril de 2025, e a cobrança de pedágio começará até maio do mesmo ano, alinhada ao cronograma de implantação das melhorias.
O que esperar do futuro rodoviário do Paraná?
Com a conclusão do Lote 6 e o progresso das obras rodoviárias em outras regiões, o Paraná se consolidará como um verdadeiro hub logístico no Brasil.
A conectividade das suas rodovias, além de permitir uma maior integração com os outros estados e países vizinhos, trará benefícios de longo prazo para a economia local e nacional.
Você está pronto para ver o Paraná se tornar um modelo de infraestrutura rodoviária no Brasil? Como você acha que essas mudanças afetarão sua cidade e o desenvolvimento do estado?
Nos anos 90 ja se faziam muita propaganda do anel de integração que nao vingou, vamos ver agora! No PR é muita propaganda e pouco retorno
20 bilhões em 30 anos. ja vi esse filme nessas mesmas rodovias há 30 anos. Se fez o pedágio e as empresas não investiram o que foi contratado. Vamos ver agora?
Lamentável ver que as mesmas concessionárias que lesaram o estado, fizeram acordos de leniência, devem milhões e não somente participaram, mas infelizmente ganharam a maioria dos leilões e vão ter mais 30 anos para não cumprir os novos contratos.