A Jalles Machado fechou com a Albioma para desenvolver um projeto de produção de biogás a partir da vinhaça, resíduo da destilação do etanol
A Jalles Machado fechou com a Albioma um contrato relativo ao projeto de expansão para aumento da eficiência energética da unidade de geração de energia por biomassa adjacente à Usina Otávio Lage e para desenvolvimento de projeto de produção de biogás a partir da vinhaça, resíduo da destilação do etanol. A empresa sucroenergética projeta investir R$ 94 milhões. Leia ainda esta notícia: Copel e usina de Itaipu colocam em ação projeto pioneiro que gera energia a partir do biogás no oeste do Paraná
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O projeto da produção de biogás a ser executado na Usina Otávio Lage, no estado de Goiás
A parceria entre a Jalles Machado, empresa referência no setor sucroenergético e a Albioma, produtora independente de energia, tem como parte do projeto da produção de biogás na Usina Otávio Lage, no estado de Goiás, a contribuição por esta de Biomassa, Vinhaça e de outros ativos sujeitos a opção de compra em 2033 ou ao final da relação entre as duas companhias.
A outra parte do projeto de produção de biogás a partir da vinhaça, resíduo da destilação do etanol, visa honrar com as obrigações assumidas pela Albioma no contrato de compra de energia, com prazo de 20 anos a partir de 2025, para o volume de 64 GWh e preço garantido de R$ 202,35/MWh, conforme ajustado pela inflação, fruto do Leilão ANEEL 007/2021 (A4) realizado em 8 de julho de 2021.
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Albioma Codora Energia venceu recentemente o leilão realizado pela Aneel
A subsidiária da Jalles Machado, a Albioma Codora Energia, venceu leilão realizado pela Aneel para a venda de 64 gigawatts hora (GWh) de energia. Segundo o documento, o prazo do contrato será de 20 anos a partir de 2025 a um e preço garantido de R$ 202,35/MWh, a ser ajustado pela inflação.
Para honrar o acordo, a empresa conta com o aumento da eficiência energética da unidade de geração de energia por biomassa adjacente à Usina Otávio Lage e o desenvolvimento do projeto de produção de biogás. “A unidade de produção de biogás, que contará com tecnologia de produção inovadora, encontra-se em fase de desenvolvimento, com a gestão do projeto a cargo da Albioma”, informou.
Confira ainda esta notícia: Com aposta em energias renováveis, Vivo inaugura sua nova usina de biogás, no estado de Pernambuco
A Vivo, maior empresa de telecomunicações do país, avança em iniciativas que priorizam as fontes renováveis de energia e inaugura em Caruaru, no estado de Pernambuco, sua primeira usina de biogás na região Nordeste. Esta é a segunda unidade neste modelo dedicada ao consumo da Vivo no país. A nova usina de biogás da operadora foi construída e operada pelo Grupo Gera. A usina está instalada no aterro sanitário do município de Caruaru, no Pernambuco, e tem capacidade de gerar 18.834 MWh/ano, destinados a atender mais de 1.100 unidades consumidoras da empresa localizadas no estado, como lojas, sites e antenas.
No modelo de geração distribuída, a produção de energia das usinas, que ficam localizadas mais próximas aos pontos consumidores das empresas, é injetada na rede de distribuição da concessionária local. O diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães, revela que a produção de energia renovável no modelo de geração distribuída traz benefícios econômicos, sociais e ambientais, pois contribui para minimizar perdas no sistema, alivia a carga da rede, evita impacto no meio ambiente e ainda incentiva o desenvolvimento local.