Aos 22 anos, Elon Musk se dedicaria a três áreas críticas: Inteligência Artificial, genética aplicada à saúde e interfaces cérebro–computador — campos que ele considera determinantes para o futuro da humanidade.
Questionado sobre em quais campos se dedicaria se tivesse apenas 22 anos hoje, Elon Musk foi direto: Inteligência Artificial, genética aplicada à saúde e interfaces cérebro–computador. Para ele, essas três áreas representam os pilares que vão definir o futuro da humanidade e moldar o próximo salto civilizatório.
O empresário afirmou que a Inteligência Artificial é provavelmente “o item mais importante no curto prazo”, com poder de transformar radicalmente a sociedade.
Ele também destacou a genética como ferramenta essencial para curar doenças crônicas e hereditárias, além de interfaces neurais como a ponte necessária para ampliar a capacidade humana diante do avanço das máquinas.
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Inteligência Artificial: promessa e risco imediato
Para Musk, a IA é a prioridade número um da atualidade.
Ele ressaltou que a tecnologia tem potencial para solucionar problemas complexos em áreas como transporte, energia e saúde, mas também pode trazer riscos existenciais caso não seja desenvolvida de forma responsável.
A preocupação do bilionário não é nova.
Em diferentes ocasiões, Musk já alertou sobre a necessidade de regulamentação global da IA, defendendo que governos e empresas estabeleçam parâmetros claros de segurança.
Seu envolvimento direto na área inclui a criação da xAI, empresa focada em sistemas de inteligência artificial de uso ético e controlado.
Genética como ferramenta de longevidade
O segundo eixo apontado por Musk é a genética, com foco na reprogramação celular e no combate a doenças hereditárias.
Ele destacou que avanços nesse campo podem ser decisivos para prevenir demências e Alzheimer, além de curar enfermidades antes consideradas incuráveis.
Na visão do empresário, investir em genética significa aumentar a qualidade e a expectativa de vida da população global.
Tecnologias como edição de DNA e terapias genéticas já avançam em laboratórios ao redor do mundo, e Musk considera esse um dos caminhos mais promissores para aliviar o peso das doenças crônicas sobre os sistemas de saúde.
Interfaces cérebro–computador: o próximo salto evolutivo
A terceira prioridade é a neurotecnologia.
Musk argumenta que os humanos já são “super-humanos digitais” graças ao uso de celulares e computadores, mas sofrem com a limitação da velocidade de interação entre mente e máquina.
Segundo ele, criar uma interface de alta largura de banda entre o cérebro e dispositivos digitais seria fundamental para romper essa barreira.
A ideia está diretamente ligada à Neuralink, empresa fundada por Musk para desenvolver implantes cerebrais capazes de restaurar funções neurológicas e, futuramente, expandir a capacidade cognitiva humana.
Uma visão de futuro alinhada à prática
As três áreas citadas por Musk não são apenas hipóteses.
Elas já fazem parte de sua atuação empresarial: a xAI com IA, a Neuralink com neurotecnologia e parcerias indiretas com projetos ligados à genética.
A escolha mostra que, mesmo se tivesse que começar hoje, sua visão continuaria voltada para tecnologias de fronteira com impacto global e disruptivo.
Ao apontar IA, genética e interfaces cérebro–computador como os campos estratégicos para quem tem 22 anos, Elon Musk não apenas sugere carreiras de futuro, mas indica os três vetores de transformação da humanidade no século XXI.
E você, concorda com a visão de Musk? Acredita que essas áreas realmente vão definir o futuro da humanidade ou enxerga outros caminhos igualmente importantes? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir sua perspectiva.