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Depois de Macaé e São Paulo, próximo escritório da Petrobras a ser fechado é o da Bahia

Escrito por Renato Oliveira
Publicado em 09/09/2019 às 01:00
Atualizado em 08/09/2019 às 23:39

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São Paulo tem fechamento de escritório da Petrobras
São Paulo, Macaé e agora Bahia

Seguindo a linha de corte de gastos, o próximo edifício administrativo a ser fechado é o Salvador, como já aconteceu em Macaé e em São Paulo

Conforme informado aqui no seu portal Click Petróleo e Gás, depois de anunciar o encerramento das atividades nos escritórios de Macaé (Edinc) e em São Paulo (Edisp), agora chegou a vez da unidade de Salvador, na Bahia (Ediba).
O anúncio da desocupação do edifício Torre Pituba (Ediba),foi feito nesta sexta-feira (6/9) pelo Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) da Bahia.

A Petrobras informou através de nota que não se trata de “ações pontuais em regiões específicas” e que faz parte de um planejamento da empresa de fechar outros escritórios pelo Brasil.
vale lembrar que a estatal já desocupou o Edifício Novo Cavaleiros, em Macaé, o Edinc e o Edisp, em São Paulo, e que está deixando também o Edifício Ventura, no Centro do Rio de Janeiro.

A nota da empresa

A nota da Petrobras diz ainda que: Estão em andamento estudos sobre outras instalações, de forma a adequar a ocupação dos espaços à estratégia de negócio da Petrobras”.

A empresa destaca ainda que a mudança de local de trabalho dos empregados faz parte de um movimento natural e que sempre são avaliados processos de redução de custos em suas atividades.

O fechamento de escritórios como o de Macaé e o de São Paulo o argumento da empresa foi o de que ocupar espaços disponíveis em instalações próximas ou em edifícios menos onerosos à companhia como foi o caso do Edisp, em São Paulo.
Segundo a petroleira a economia com a relocação das equipes e a desocupação da unidade paulista será de cerca de R$ 20 milhões por ano.

Já o Sindipetro teme que o fechamento de escritórios venham acompanhado de desmobilizações de mão de obra, principalmente de sub contratados.

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Renato Oliveira

Engenheiro de Produção com pós-graduação em Fabricação e montagem de tubulações com 30 anos de experiência em inspeção/fabricacão/montagem de tubulações/testes/Planejamento e PCP e comissionamento na construção naval/offshore (conversão de cascos FPSO's e módulos de topsides) nos maiores estaleiros nacionais e 2 anos em estaleiro japonês (Kawasaki) inspecionando e acompanhando técnicas de fabricação e montagem de estruturas/tubulações/outfittings(acabamento avançado) para casco de Drillships.

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