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Consórcio Cabiúnas amplia capacidade do duto de gás Rota 2 em Macaé

Escrito por Renato Oliveira
Publicado em 02/07/2019 às 16:35

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Rota 2
Petrobras amplia capacidade de duto

ANP concede autorização e consórcio Cabiúnas 1, dono do duto de gás Rota 2 ampliará sua capacidade para 20 milhões de m³/dia.

Na última segunda-feira (01/07), a Agência Nacional de Petróleo (ANP) atendeu ao pedido do Consórcio Cabiúnas 1, dono do gasoduto Rota 2, e concedeu autorização para aumentar de 16 milhões para 20 milhões de m³/dia a capacidade de escoamento do gás natural de campos do pré-sal para a unidade de processamento de Cabiúnas, em Macaé (RJ).

Em Operação, desde 2016, o gasoduto Rota 2 é o elo de ligação para escoamento do gás natural das plataformas dos campos do pré-sal, sendo o maior deles o campo de Lula.

O gasoduto tem 382 quilômetros de extensão e se inicia na área do pré-sal da Bacia de Santos, segue até a Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB), em operação na cidade fluminense de Macaé, onde o gás é processado e distribuído.

De propriedade da Petrobras, Shell, Petrogal e Repsol Sinopec, o gasoduto Rota 2 tem 24 polegadas de diâmetro (cerca de 61 centímetros) e sua capacidade anterior era de escoar até 16 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.

Projeto de novos dutos

Durante durante a OTC 2019, em Hoston, o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix, declarou que a Petrobras estuda construir mais redes de gasodutos, que serão chamados de Rota 4, 5 e 6.
As rotas serviriam para ajudar no escoamento do gás natural produzido no Pré-sal da Bacia de Santos, hoje a Petrobras tem a Rota 1, 2 e 3.

Os novos dutos tem capacidade de escoarem até 45 milhões de m3 por dia de gás natural e segundo o estudo inicial teriam 515 Km de extensão.

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Renato Oliveira

Engenheiro de Produção com pós-graduação em Fabricação e montagem de tubulações com 30 anos de experiência em inspeção/fabricacão/montagem de tubulações/testes/Planejamento e PCP e comissionamento na construção naval/offshore (conversão de cascos FPSO's e módulos de topsides) nos maiores estaleiros nacionais e 2 anos em estaleiro japonês (Kawasaki) inspecionando e acompanhando técnicas de fabricação e montagem de estruturas/tubulações/outfittings(acabamento avançado) para casco de Drillships.

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