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Fundada em 1888, a Pontifícia Universidade Católica do Chile oferece 70 cursos em cinco campi, já formou presidentes do país e agora conquista a liderança latino-americana no ranking internacional da Quacquarelli Symonds
A Pontifícia Universidade Católica do Chile alcançou o topo do ranking da Quacquarelli Symonds (QS), que avalia instituições de ensino superior. A conquista tirou a USP (Universidade de São Paulo) da liderança e reposicionou a universidade brasileira no segundo lugar.
Tradição e estrutura
Fundada em 1888 pelo então arcebispo de Santiago, a UC (Universidad Católica) é uma instituição privada.
Ela oferece aproximadamente 70 cursos distribuídos em 18 faculdades, espalhadas por cinco campi. Quatro ficam em Santiago e um em Villarrica, no sul do país.
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Os custos variam bastante entre as formações. Direito tem anuidade de 7,7 milhões de pesos chilenos, equivalente a cerca de R$ 43 mil.
Engenharia e medicina estão entre os mais caros, custando 9,5 milhões e 10 milhões de pesos, valores próximos de R$ 56 mil.
Alunos de destaque
A lista de ex-estudantes inclui personalidades importantes da história recente do Chile. Entre eles, os ex-presidentes Sebastián Piñera, formado em economia, e Eduardo Frei Montalva, que se graduou em direito. Outro nome de peso é Miguel Kast, que presidiu o Banco Central chileno.
Essa tradição reforça a reputação da universidade, porque mostra que a formação acadêmica oferecida tem impacto direto na política e na economia do país.
Reconhecimento internacional
No levantamento da QS, a UC aparece como a mais respeitada pelos empregadores internacionais. Além disso, figura na terceira posição entre os acadêmicos latino-americanos, reforçando sua influência regional.
Essa combinação de prestígio profissional e acadêmico consolidou a liderança da instituição em 2025.
Portanto, o reconhecimento não é apenas nacional, mas também global, já que empregadores de diferentes países apontam a UC como referência.
Ranking das dez primeiras
- Pontifícia Universidade Católica do Chile
- USP
- Unicamp
- Tec de Monterrey (México)
- UFRJ
- Unesp
- Universidade do Chile
- Universidade de Los Andes (Colômbia)
- Unam (México)
- UBA (Argentina)
Além da USP: Brasil ainda em destaque
Embora a liderança tenha mudado, o Brasil manteve protagonismo. São 26 universidades nacionais entre as 100 mais bem avaliadas da região.
O Chile aparece em segundo lugar, com 16 instituições, seguido pelo México, com 14.
A QS considera critérios como reputação acadêmica, empregabilidade, proporção de professores por estudante e outros indicadores de desempenho.
Com informações de UOL.
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