A potência instalada no país aumentou 3.696 MW. Usinas termoelétricas lideram, com energia eólica e a solar na sequência, respectivamente
Neste mês de outubro, a capacidade instalada do país aumentou em 3.696 megawatts. De acordo com os dados atualizados pela Administração Estadual de Energia na sexta-feira, um aumento de 234,63 megawatts foi dividido em 11 usinas. Segundo dados, em setembro eram 9 projetos de 160,14 MW. Usinas termoelétricas lideram, seguido da fontes de energia eólica e a solar, respectivamente.
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Em outubro, a maior contribuição foi a fonte eólica com três parques e 101,43 MW, o segundo foi solar fotovoltaico com duas usinas com 95,68 MW. No acumulado do ano, a fonte de termoelétrica foi responsável pelo maior montante, e a potência instalada ultrapassou 2 GW. A maior parte foi devido ao lançamento da UTE Porto do Sergipe (SE, 1.543 MW), que entrou em operação em março.
A energia eólica é a segunda fonte que mais avançou em 2020, com 914 megawatts de energia divididos em 29 parques. A energia solar é a segunda com 628 MW em 16 projetos. As fontes hídricas são representadas apenas por 140,16 MW de CHP e 1 MW de CGH.
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A partir desses índices, a agência reguladora informou que até o último trimestre de 2020, mais 1.066 MW precisam ser autorizados, o que levará um ano para agregar 4,7 GW de novas usinas. Esta será a produção anual mais baixa desde 2012, quando a nova fábrica do país adicionou quase 4 gigawatts. Os resultados até 2020 levam em consideração a série histórica da Aneel (dados de 1997), considerando a capacidade instalada do país de 110,3 GW.
Até o momento, a expectativa é de que 30,2 GW entrem em operação nos próximos anos. Espera-se que aumente em 6,7 GW em 2021 e aumentará para quase 13 GW em 2022. Em 2026 e 2028, a capacidade será inferior a 200 MW. Ainda são 3,3 GW (não previstos), e a usina Angra 3 no Rio de Janeiro (1,350 MW) está entre eles.