Áreas nos aeroportos do Rio guardam cerca de 15 aviões abandonadas, entre marcas históricos como VarigLog, revelando memórias do passado e potenciais futuros para esses gigantes parados.
Os “cemitérios” cariocas
Relatos recentes da CBN mostram que pelo menos 15 aviões estão abandonados nos terminais do Rio, incluindo o Aeroporto do Galeão, com carcaças de marcas como VarigLog paradas sem data de retorno.
Entre os destroços, estão Douglas e jatos da Varig, remanescentes da “época de ouro” da aviação brasileira, quando voar ainda era símbolo de prestígio.
Por que o cemitério de aviões existe no Rio?
Você já viu um avião parado por anos em algum aeroporto? Esses lugares são chamados de cemitérios de aviões, áreas onde ficam aeronaves abandonadas e fora de operação. No Rio de Janeiro, cerca de 15 aviões, incluindo clássicos de antigas empresas como a Varig, descansam em silêncio em áreas do Galeão e outros aeroportos. A maioria é de grandes companhias aéreas que fecharam, deixando para trás verdadeiras relíquias da aviação brasileira.
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O que acontece com os aviões abandonados?
Os aviões abandonados no Rio viram sucata de aviões, podem ser reciclados, servir de peça para outros modelos ou até virar atrações turísticas.
O alto custo para desmontar ou remover as carcaças, junto com burocracia e disputas judiciais, faz com que essas aeronaves paradas fiquem anos sem destino certo.
Alguns aviões até ganham nova vida em projetos culturais, bares temáticos ou museus, mostrando que um cemitério de aviões pode surpreender.
De lixo a ativo: há solução?
Em Manaus, um Boeing 737‑200 com quase 50 anos foi retirado do “cemitério” e transformado em projeto urbano em Tarumã.
Casos assim mostram o interesse por soluções que mesclam patrimônio e sustentabilidade.
O que vem pela frente
- Aeronaves no Galeão podem ser realocadas ou vendidas
- Há projetos de converter fuselagens em attractions temáticos, cafés e centros culturais (sem confirmação oficial caso a caso)
- Monitoramento da aviação aponta para um mercado em expansão na reutilização de peças e reciclagem de metais.
Curiosidade que surpreende
O Brasil não tem cemitérios oficiais de aviões como os EUA, mas reproduz pequenos depósitos em aeroportos e hangares — e são justamente esses “cemitérios parciais” que inspiram repurpose, tours de spotters e cobertura da mídia especializada.