A relação comercial entre Brasil e Argentina no que se refere o combustível nuclear teve início em 2016, com a exportação da primeira carga de 4 toneladas
A estatal INB – Indústrias Nucleares do Brasil irá entregar uma nova carga de combustível nuclear para a Argentina, consolidando que Brasil e Argentina vêm estreitando suas relações no setor nuclear. FURNAS energizou sua primeira usina solar das três que estão sendo construídas
Leia também
- Petrobras é reconhecida pela bolsa de NY por atuação segura durante pandemia
- Ministério da Infraestrutura publicou, ontem (8), os editais para leilão de 2 terminais no Porto de Santos
- Amaggi com vagas de emprego para Ajudantes, Eletricistas, Mecânicos, Técnicos, Engenheiros e mais neste dia 09
O combustível nuclear é fabricado em Resende, no Rio de Janeiro pela INB. Por medida de segurança não foi divulgado a data que será entregue carga, sendo mantida em sigilo pela estatal brasileira.
- Internet de Elon Musk (Starlink) chega ao Brasil com desconto de MAIS DE 50% visando acabar com a concorrência e inovar na conectividade brasileira, chegando em QUALQUER parte do país
- Crise sem fim! Volkswagen enfrenta demissões em massa e crise tecnológica: será o próximo caso Kodak e Nokia?
- Umas das maiores BR do Brasil será transformada! Rodovia terá duplicação de 221km e R$ 7 bi em investimentos, podendo gerar até 100 MIL empregos
- Noruega investe R$ 350 milhões em energia solar no norte de Minas Gerais
A relação comercial entre Brasil e Argentina no que se refere o combustível nuclear teve início em 2016, com a exportação da primeira carga de 4 toneladas do produto para a Combustibles Nucleares Argentinos (Conuar).
Atualmente, a Argentina possui três reatores nucleares gerando cerca de 5 por cento da eletricidade no país. Sendo o primeiro, inciando operação em 1974.
O país vizinho também está desenvolvendo um pequeno protótipo de reator de energia projetado, o CAREM25, já de olho na tendência dos reatores modulares.
Mesmo com a crise global por conta do coronavírus, a Argentina se diz pronta para retomar a construção do CAREM-25 e também de uma instalação de armazenamento a seco de combustível usado, bem como a reforma da usina nuclear Atucha 1.
“Estamos convencidos de que a ênfase deve ser dada à continuidade do nosso plano nuclear e à geração de energia nuclear como uma das reservas de energia. Esse setor é fundamental e vital para os interesses do país. Em momentos de crise como esse, surge a importância do papel do Estado e, no caso da geração nuclear, mostra resiliência energética, à vista dos indicadores atuais”, disse Sergio Lanziani, Ministro de Energia da Argentina.