O BNDES realizou um seminário na terça-feira, 14, na sede do Banco no Rio de Janeiro, sobre desenvolvimento sustentável com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e de economistas internacionais.
O evento, organizado também pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), foi uma iniciativa criada para fortalecer o mercado de ações sustentáveis no mercado nacional. Durante o evento, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, falou sobre a retomada do BNDES neste novo governo
“Nosso projeto é recolocar os gastos do BNDES em níveis históricos desde a implantação do real, que é de 2% do PIB. Para isso, queremos dobrar o tamanho do BNDES até 2026, para que ele possa cumprir seu papel na economia e papel da sociedade no desenvolvimento”, anunciou em entrevista.
Acompanhado de diretores (Luciana Costa, Natália Dias, Tereza Campello, Helena Tenório, José Luis Gordon, Nelson Barbosa e Alexandre Abreu), Mercadante apresentou os resultados de 2022, em que o BNDES registrou lucro recorrente de 1,25 bilhão de reais.
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Esse valor chega a um lucro líquido de R$ 41,7 bilhões até 2022, devido à reclassificação do investimento na JBS (R$ 5,8 bilhões) de coligada para não coligada e à venda de R$ 2,3 bilhões. O impacto das ações, com foco sobre Eletrobras e JBS, além da receita de dividendos de R$ 18,4 bilhões, concentra-se na Petrobras (R$ 17,2 bilhões).
Tribunal absolve Mantega e Coutinho em processo de fraude
O juiz da 12ª Vara Federal de Brasília absolveu os acusados de fraude e corrupção contra o BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O processo era contra o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega; o ex-presidente do BNDES Leonardo Coutinho; e o filho da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) Leonardo Mantega.
O caso envolvendo os trabalhos de Mantega no BNDES começou na Lava Jato, no Paraná. O STF então o encaminhou para a Justiça Federal de Brasília, trazendo o processo de volta à fase recursal. Durante o processo, ex-ministro completou 70 anos para permitir prescrições em casos de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia, o esquema funcionaria por meio de intermediários que vinculam empresários a mandatários políticos que interferem nas decisões da instituição bancária.
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