Como o cenário de mobilidade tornou o espaço limitado nas cidades, se faz necessário o uso de alguma tecnologia para gerenciamento de freios automatizados para melhorar o tráfego urbano. Isso porque o meio fio tem que lidar não somente com carros e motos, mas também com outros entraves para garantir uma cidade circulando perfeitamente.
Atualmente, as cidades precisam lidar com o transporte público, ciclovias, entregas, veículos e muito mais – tudo isso deixando o meio fio mais “turbulento”. Dessa forma, gerenciar o espaço do meio-fio se tornou uma necessidade para as grandes metrópoles, e já existe até mesmo um software para gerenciar este espaço.
Assim, a Automotus, uma pequena startup estadunidense, anunciou um projeto inicial de US$9 milhões para avançar na sua solução automatizada de gerenciamento de meio-fio.
A empresa afirmou que sua tecnologia poderá reduzir o congestionamento e as emissões de carbono das cidades em até 10%. Além disso, o software também ajuda a reduzir riscos de estacionamento duplo de até 64%, e aumenta a receita dos estacionamentos das cidades em mais de 500%. Embora em fase inicial, a tecnologia de gerenciamento de freios promete ser uma revolução para a mobilidade urbana.
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Tecnologia de gerenciamento de freios é prioridade para a Automotus
Lançada em 2018, a Automotus atua em cidades americanas como Los Angeles, Santa Monica, Omaha, Pittsburgh, entre outras, para automatizar pagamentos para descarregamento e estacionamento de veículos, além de aplicar violações de freios e gerenciar zonas de carregamento preferências para EVs comerciais.
Para o site TechCrunch, o CEO da Automotus, Jordan Justun, afirmou que a empresa “Também nos integramos com outros provedores de serviços de mobilidade para ajudar as cidades a obter uma visão mais abrangente de como o direito público de passagem está sendo usado e por quais modos de planejamento, políticas e esforços de preços”.
Em 2021, a Automotus levantou mais de US$1,2 milhão em financiamento inicial, conseguindo mais US$7,8 milhões adicionais para completar o seu plano intermediário de custear a tecnologia de freios automatizados. Entre os investidores, temos empresas como a CityRock Venture Partners, Unbridled Ventures, NY Angels, Keiki Capital, SUM Ventures, Quake Capital, Irish Angles e Cleantech Incubator Impact Fund de LA.
Sobre o projeto, Justus ainda apontou que “A maior parte do financiamento será usada para executar e apoiar implantações em pelo menos 15 novas cidades, que entrarão em operação em 2023”. Por fim, ele enfatizou que “Temos um grande ano de lançamentos pela frente e estamos focados em oferecer as melhores soluções possíveis para nossos clientes e continuar a ampliar os pilotos anteriores.”
No entanto, apesar da Automotus oferecer amplamente um produto de software como serviços, é necessário instalar o hardware certo para garantir uma coleta de dados eficiente. Para isso, em suas cidades parceiras, a Automotus irá implementar câmeras habilitadas para celular, equipadas com a tecnologia de visão computacional proprietária da empresa.
Dessa forma, as câmeras serão montadas no trânsito e nas luzes urbanas, em áreas onde ocorre muitas cargas e descargas, além de zonas de entrega. Assim, será mais fácil analisar em que locais existe mais sobrecarga do meio-fio, para encontrar soluções para descongestionar essas áreas.