Estimava inicial de quantidade de óleo derramado na Bacia de Campos cresceu depois de inspeções de sobrevoo na região onde está a embarcação
Conforme o Click Petróleo e Gás informou ontem, 26 de agosto, o FPSO Cidade do Rio de Janeiro, de propriedade da Modec, teve seu casco trincado, ocasionando vazamento de 1.200 litros na Bacia de Campos e a retirada de cerca de 100 trabalhadores da embarcação.
Depois de um novo sobrevoo na área onde o FPSO está fundeado, a Petrobras divulgou novas informações sobre a situação do vazamento de óleo no mar.
Segundo a estatal brasileira, a estimativa da quantidade de óleo derramado no mar aumentou para 6.600 litros, além dos 1.200 litros que já foram recolhidos pelas equipes de contenção.
A Petrobras informou que além do helicóptero, que está Bacia de Campos realizando os sobrevoos, existem também, sete embarcações para recolhimento e dispersão do material atuando na locação e quatro embarcações de apoio.
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Outro dado alarmante informado, desta vez, pela Modec, proprietária do FPSO, foi o aumento na extensão das trincas. Apesar disso a embarcação continua em posicionamento estável, em condições seguras e está sob monitoramento 24 horas por dia.
Descomissionamento
O FPSO Cidade do Rio de Janeiro encontra-se fora de operação desde julho de 2018 e está em processo de saída do campo de Espadarte, a 130 quilômetros da costa.
A unidade, de propriedade da Modec é contratada pela Petrobras e faz parte de um conjunto de sete plataformas que a petroleira planeja desativar no curto prazo.
O FPSO Cidade do Rio de janeiro faz parte de um grupo de três FPSOs instalados em águas profundas, ao lado da P-33 (Marlim) e da plataforma de Piranema (Sergipe) que a Petrobras pretende descomissionar em 2019 e 2020.
Além disso, a Petrobras planeja retirar três semi submersíveis, instaladas em águas rasas de Campos (P-7, P-12 e P-15).