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Início As empresas que fazem parte do mercado financeiro e ligadas a área de portos como a Wilson Sons, Hidrovias do Brasil e Santos Brasil, organizam um encontro extraordinário para falar sobre perspectivas no segmento.

As empresas que fazem parte do mercado financeiro e ligadas a área de portos como a Wilson Sons, Hidrovias do Brasil e Santos Brasil, organizam um encontro extraordinário para falar sobre perspectivas no segmento.

4 de dezembro de 2022 às 15:03
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Portos Wilson Sons Executivos do Mercado Financeiro
Port & Maritime Equities Day Brazil 2022 (da esq. p/ dir.): Daniel Dorea (CFO da Santos Brasil), Antonio Carlos Sepúlveda (CEO Santos Brasil), Leopoldo Figueiredo (mediador), Fabio Schettino (CEO Hidrovias do Brasil), Fernando Salek (CEO Wilson Sons), Fabricia Souza (CFO Wilson Sons) e Ricardo Pereira (Vice-Presidente Financeiro e de RI da Hidrovias do Brasil)

As empresas listadas no Novo mercado Financeiro da B3, falaram sobre seus planos para portos, navegação e logística.

Wilson Sons (PORT3), Hidrovias do Brasil (HBSA3) e Santos Brasil (STBP3), empresas listadas no segmento Novo Mercado da B3 (bolsa de valores do Brasil), se uniram pela primeira vez na história do mercado financeiro brasileiro, para apresentar aos analistas do mercado de capitais suas estratégias e perspectivas nos setores portuário, de navegação e logística.

O evento inédito, denominado “Port & Maritime Equities Day Brazil 2022”, atraiu investidores nacionais e internacionais, especialistas de bancos de investimento brasileiros e estrangeiros e analistas independentes de pesquisa de ações. O evento, voltado para a comunidade financeira, aconteceu presencialmente no Cubo Itaú, em São Paulo, e foi transmitido ao vivo para o público da internet. Assista um pouco sobre evento nas versões em Português e Inglês abaixo:

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Port & Maritime Equities Day Brazil 2022 (English)
Port & Maritime Equities Day Brazil 2022 (Português)

Sobre o que estes executivos da áreas de portos discutiram

Os executivos do mercado financeiro discutiram quatro temas principais: “a contribuição do setor de logística para o crescimento econômico do país”; “a importância da hidrovia como alternativa sustentável e competitiva para a exportação de commodities originárias do Brasil”; “os benefícios do transporte aquaviário e da BR do Mar”; e “a reorganização das cadeias logísticas globais e oportunidades para o Brasil”.

Segundo Fernando Salek, CEO da Wilson Sons, os portos e o transporte marítimo constituem a base da economia global, com 90% do comércio mundial movimentado pela água. No exemplo do Brasil, Salek disse que até 2021, as exportações e importações marítimas e aquaviárias somarão mais de R$ 2 trilhões, ou 25% do PIB nacional.

“O sucesso econômico do país depende dos portos.” “A indústria também desempenha uma função social fundamental, por meio da geração de empregos, da integração nacional e da grande influência nas comunidades periféricas ao redor dos portos”, disse Salek, acrescentando que o Brasil tem um grande potencial hidroviário que precisa ser aproveitado. “Existem cerca de 50.000 quilômetros de rios navegáveis e mais de 7.000 quilômetros de costa com alto potencial para o trânsito de cargas e passageiros”.

Competitividade na área de portos e transporte marítimo

Fabio Schettino, presidente da Hidrovias do Brasil, vê perspectivas no desenvolvimento da infraestrutura, no transporte de canais e na diversificação da matriz logística do país. “Em nações com dimensões continentais, como o Brasil, a multimodalidade é a saída para a competitividade logística.” “O país tem uma enorme rede de canais que pode ser muito mais explorada, permitindo o transporte de cargas pesadas, gerando empregos, sempre com o cuidado de proteger o meio ambiente e fomentar a formação de novos especialistas nas áreas do entorno”, avalia o executivo.

Segundo Antonio Carlos Seplveda, CEO da Santos Brasil, a logística global tem sido desafiada nos últimos anos, e inúmeros obstáculos foram apresentados. “O Brasil continuou robusto, e a indústria saiu para investir e garantir que o comércio internacional brasileiro e pujança do mercado financeiro tenha destaque na logística global”, completa.

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