A Rússia está indo além da guerra contra a Ucrânia e tentando inviabilizar bases de petróleo pelo mundo
E a Rússia ataca novamente. Dessa vez, um grupo famoso de hackers que já conseguiu invadir diversos sites e quebrar sigilo da Ucrânia, tentou atacar a base de petróleo em alguns países da OTAN. Todavia, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tem um sistema de segurança reforçado e conseguiu evitar danos ainda maiores.
Tal fato chama muito a atenção por extrapolar as fronteiras da Ucrânia e apresentar uma ofensiva para países que poderiam ajudá-la na guerra. Dessa forma, o ataque acende um sinal de alerta para países que integram o tratado, com a finalidade de evitar ataque e vazamento de informações. Quer saber mais sobre essa invasão? Continue a leitura.
Confira o que diz a OTAN sobre a Rússia em relação à sabotagem dos combustíveis nos outros países
A tentativa de ataque a base de petróleo aconteceu em agosto, mas só foi divulgada em dezembro de 2022
O Grupo da Rússia que tentou invadir a base de petróleo de países da OTAN já foi identificado com distintos nomes em lugares do mundo. Nesse sentido, o grupo já foi identificado pelos seguintes codinomes:
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- Trident Ursa;
- Gamaredon;
- UAC-0010;
- Primitive Bear;
- Shuckworm.
Essas denominações surgiram a partir do Serviço de Segurança da Ucrânia. Ademais, o ataque aconteceu em agosto de 2022. No entanto, a divulgação de que algumas bases teriam sofrido o ataque foi efetuada apenas em dezembro, quando as ameaças foram aniquiladas.
Hackers queriam roubar informações a respeito do setor de energia para prejudicar aliados.
O Grupo que fez a tentativa de ataque à OTAN, na base de petróleo, já esteve envolvido em diversas tentativas mal sucedidas no ano de 2022. Afinal, o serviço de segurança conseguiu identificar mais de 500 domínios e em torno de 200 amostras deixadas em acesso aos sistemas. Foram deixados rastros de campanhas de spear phishing e malware, tentando vazar informações.
Ademais, o grupo age abordando em diferentes idiomas como Ucraniano e Inglês. Dessa forma, conseguem invadir os sistemas dos países de interesse com uma facilidade impressionante. Especialistas apontam que o Trident Ursa está com um objetivo de ampliar sua inteligência para se tornar ainda mais imbatível e ter sucesso nos próximos ataques.
Relatório emitido sobre os ataques a bases de petróleo não foi claro sobre quais países foram afetados.
O relatório contendo informações sobre os ataques recebidos não foi claro quanto a quais os países envolvidos na situação. Contudo, o que se sabe é que a Rússia tem grande interesse em afetar aqueles com um forte setor de energia e que estejam alinhadas com a Ucrânia.
Especialistas alertam sobre o quanto isso pode significar uma ameaça global nos próximos meses. Afinal, qualquer país que se declare favorável à Ucrânia pode se tornar um grande alvo dos russos. Sendo assim, não podemos ser ingênuos a ponto de achar que a Rússia não tentará atacar sistemas ou bases de petróleo em outros países, como o Brasil.
Países do Ocidente e contrários à Rússia fazem pressão econômica para que a guerra tenha fim
De um lado, a Rússia tenta vazar dados de países com um forte setor de energia e de outro, os países do Ocidente e da OTAN fazem pressões econômicas e táticas. Dessa forma, o que se busca é um fim para essa guerra que já dura um ano. Contudo, ao que parece, o acordo de paz demorará a chegar, tendo em vista que ainda não há consenso estabelecido.
Entretanto, as autoridades dos países ocidentais garantem que o aumento da pressão e crescente isolamento da Rússia, podem estimular o fim da guerra.