Setor do agronegócio, no período de janeiro a setembro, teve alta na demanda por fretes rodoviários, em ralação ao ano passado. Setor também foi destaque no desempenho em comparação com indústria e varejo
Durante a pandemia de Covid-19, o agronegócio foi um dos setores menos afetados. Isso é apoiado por fatores como a demanda de exportação e a desvalorização do real em relação ao dólar americano, que aumentou a competitividade dos produtos agrícolas. Com isso, a demanda de fretes rodoviários no setor teve um aumento de 9,6%, no período de janeiro a setembro de 2020, em relação ao mesmo período do ano passado.
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Esse resultado também é devido a farta safra do país em 2019/20, estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 257,7 milhões de toneladas.
Considerando apenas o mês de setembro, a demanda de frete aumentou 4,6% em relação ao mesmo período de 2019, disse a Repom é uma marca que oferece soluções de gestão e pagamento para a Edenred Brasil e sua frota terceirizada. De acordo com a Repom ainda, o o agronegócio evitou a depressão econômica nos meses de abril e maio, que marcaram o auge das medidas restritivas e registrou um pico de movimento no período.
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Repom também destacou que o desempenho do agronegócio superou o da indústrias e varejo, mas de acordo com o IFPR, a recuperação da atividade econômica no Brasil também tem apoiado estes. Os setores industrial e varejista têm grande demanda por transporte de carga nos primeiros nove meses do ano, com 8,4% nos primeiros nove meses, ante 19,9% em setembro.
Thomas Gautier, o head de Mercado Rodoviário da Edenred Brasil, disse que “O ritmo positivo bastante expressivo da indústria e do varejo confirma que a depressão no setor foi superada. A taxa de ritmo diário de setembro superou em 25% o período pré-pandemia e comparativamente ao mês de abril, o pior mês do ano em emissões, a recuperação foi de 40 pontos percentuais”.