Com foco na agroecologia na Bahia, ministro Paulo Teixeira anuncia investimentos e programas que fortalecem a agricultura familiar, promovem sustentabilidade e estimulam a produção orgânica no Nordeste
A agroecologia na Bahia ganhou destaque nacional com as recentes entregas de investimentos realizadas pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, em Juazeiro, segundo uma matéria publicada.
O anúncio ocorreu durante o 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia, realizado de 16 a 18 de outubro, no Dia Mundial da Alimentação.
O evento reuniu especialistas, produtores e lideranças do campo em torno de um propósito comum: fortalecer a produção sustentável, ampliar o acesso ao crédito e consolidar políticas públicas voltadas ao meio rural brasileiro.
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O ministro apresentou a retomada do Programa de Fortalecimento e Ampliação das Redes de Agroecologia, Extrativismo e Produção Orgânica (Ecoforte), com investimentos de R$ 100 milhões.
Os recursos, provenientes da Fundação Banco do Brasil, Fundo Socioambiental do BNDES e Fundo Amazônia, vão beneficiar 37 projetos distribuídos entre as regiões Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Amazônia Legal.
Essa iniciativa representa uma importante retomada de apoio técnico e financeiro a práticas agrícolas sustentáveis em todo o país.
Agricultura familiar e crédito sustentável impulsionam o campo nordestino
Entre as medidas apresentadas, o ministro destacou o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Agroecologia (Pronaf Agroecologia), voltado ao crédito para pequenos produtores que adotam sistemas agroecológicos e orgânicos.
Somente entre julho e setembro de 2025, foram firmados 5.483 contratos, totalizando R$ 116,4 milhões em financiamentos.
Esse número reforça a importância da agricultura familiar na geração de renda e na transição para modelos produtivos mais equilibrados ambientalmente, especialmente no semiárido nordestino.
Durante o evento, Paulo Teixeira ressaltou o compromisso do governo federal com comunidades indígenas, quilombolas e assentados da reforma agrária.
Segundo ele, a prioridade é garantir acesso a políticas públicas que promovam inclusão e segurança alimentar, sem abrir mão da sustentabilidade como eixo central das ações.
Esse posicionamento reforça o papel da agroecologia na Bahia como exemplo de política pública que alia produção, preservação e cidadania.
Transição agroecológica e redução do uso de agrotóxicos no Brasil
Outro ponto de destaque foi o convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Embrapa.
A parceria integra o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), que busca incentivar práticas agrícolas com menor impacto ambiental.
De acordo com o ministro, esse acordo representa um marco no avanço de tecnologias limpas e na valorização de alimentos produzidos de forma segura e sustentável.
A agroecologia na Bahia se consolida, assim, como modelo estratégico na redução de insumos químicos e na diversificação produtiva.
Agroecologia na Bahia: inovação e pesquisa fortalecem políticas públicas sustentáveis
O evento também marcou o lançamento de novos editais que reforçam o compromisso com a inovação e a sustentabilidade.
O programa “Da Terra à Mesa”, por exemplo, destinará R$ 160 milhões para 45 projetos de organizações da sociedade civil voltados à formação, estruturação produtiva e transição agroecológica.
Outro destaque foi a parceria entre o MDA e o MCTI para o financiamento da rede de pesquisadores que apoiarão o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo).
Serão R$ 15 milhões aplicados por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Essas ações reforçam a visão integrada do governo sobre desenvolvimento rural, inovação tecnológica e sustentabilidade.
Ao unir pesquisa, crédito e inclusão produtiva, a agroecologia na Bahia se consolida como um dos eixos fundamentais para o futuro da agricultura familiar no país.
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