Inglês 
Espanhol 
3 min de leitura
0 comentários
Maduro protesta envio de navio britânico para águas ricas em petróleo da Guiana, violando Direito Internacional.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expressou sua preocupação com o envio de um navio de guerra britânico para águas ao largo da costa da Guiana, alegando que isso viola o acordo alcançado entre as autoridades venezuelanas e guianenses. A Guiana e a Venezuela concordaram recentemente em evitar conflitos e tensionamentos na longa disputa sobre o território de Essequibo, rico em petróleo.
A região de Essequibo, com 160.000 quilômetros quadrados (62.000 milhas quadradas), é geralmente reconhecida como parte da Guiana, mas nos últimos anos a Venezuela reacendeu sua reivindicação ao território e às áreas offshore devido às grandes descobertas de petróleo e gás. O presidente venezuelano alertou para os riscos de aumento das tensões no país sul-americano devido a essa situação.
Venezuela: Disputa Territorial e Acordo Alcançado
O navio patrulha da Marinha Real HMS Trent está visitando a Guiana, um aliado britânico e ex-colônia, como parte de uma série de compromissos na região, disse o Ministério da Defesa do Reino Unido em um comunicado no início deste mês, sem referindo-se à Venezuela ou à disputa fronteiriça.
- Vitória do petróleo e gás? Empresas petrolíferas estão se afastando da energia verde e faturando BILHÕES com combustíveis fósseis
- Petrobras choca o mundo ao prometer TRANSFORMAR o Brasil com investimento de US$ 111 BILHÕES e geração de milhares de empregos! Será a virada do país?
- Petrobras tem plano audacioso de investimentos: a área de exploração e produção contará com um orçamento de US$ 77 bilhões (R$ 440 bilhões), enquanto US$ 20 bilhões (R$ 114 bilhões) serão destinados ao refino
- Brasil e Argentina fecham mega-acordo para importar gás natural barato e revolucionar a integração energética na América do Sul!
Nicolás Maduro Denuncia Ameaça Militar
‘É a quebra do espírito de diálogo, diplomacia e paz dos acordos’, disse Maduro na quinta-feira. Ele disse que o envio era ‘praticamente uma ameaça militar de Londres’. Maduro ordenou ‘a ativação de uma ação defensiva conjunta das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas’ na costa de Essequibo, disse ele em um estado transmissão televisionada, mas não deram mais informações.
Venezuela: Preparativos Militares na Região
Os líderes militares no leste da Venezuela disseram durante a transmissão que 5.600 militares uniformizados estavam prontos para a operação.
Defesa Marítima e Territorial da Venezuela
Em um comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela disse que o país ‘reserva todas as ações, no âmbito da Constituição e do Direito Internacional, para defender a sua integridade marítima e territorial.’
- Venezuela protesta contra leilão de blocos de petróleo offshore na Guiana
Marinha Atualização do governo Atividade Navios de patrulha
A situação envolvendo a Venezuela, país sul-americano, e a recente visita do navio patrulha da Marinha Real HMS Trent à Guiana, um aliado britânico, têm gerado tensões na região. Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, denunciou o envio do navio britânico como uma ameaça militar, afirmando que quebrou o espírito de diálogo e paz. Ele ordenou a ativação de uma ação defensiva conjunta das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas na costa de Essequibo, em resposta à situação. Os líderes militares venezuelanos afirmaram que estão prontos para a operação, em um movimento que reflete a preocupação do país em relação à defesa de sua integridade marítima e territorial, de acordo com o Direito Internacional. A situação levou o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela a emitir um comunicado reservando todas as ações necessárias para proteger seu território.
A controvérsia em torno da visita do navio britânico à Guiana e as declarações de Maduro destacam a tensão geopolítica na região, que é um território rico em petróleo e gás. A situação também reforça a importância das relações diplomáticas e do respeito ao Direito Internacional para evitar conflitos. A recente visita e as declarações de Maduro servem como um alerta sobre a necessidade de diálogo e cooperação entre os países da região, a fim de evitar escaladas militares e proteger a estabilidade na América do Sul.
