Obra recebe licença ambiental do Inema da Bahia, a produção do ativo no Recôncavo e as vendas do gás devem iniciar em janeiro de 2020
Com dois meses de atraso a Alvopetro recebeu as licenças ambientais do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) da Bahia e já pode iniciar as obras do gasoduto de Caburé e das instalações da UPGN.
A informação foi divulgada ontem, na sexta-feira (10/05), pela empresa juntamente com a declaração que a demora na liberação das licenças, causou um atraso de dois meses nas obras do empreendimento.
O projeto consiste em um gasoduto de 11 km em Caburé, na bacia do Recôncavo, que fará o escoamento da produção do campo até uma unidade de processamento de gás natural (UPGN), cuja responsabilidade de construção é da empresa Enerflex.
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A Enerflex será a operadora e do duto e das instalações, cujos equipamentos primários já foram montados e testados fora do país, mas ainda não foram enviados para a localidade, que recebeu por enquanto somente os tubos para a fabricação dos dutos.
O campo de Caburé
O ativo de gás no Recôncavo, foi adquirido pela Alvopetro em parceria com a Imetame que detém 50,9%. As proprietárias preveem a perfuração de mais três ou quatro poços de desenvolvimento.
A companhia Bahiagás adquiriu o direito de comercialização do gás que devem se iniciar, de acordo com o novo cronograma, em janeiro de 2020.
O portfólio da Alvopetro na Bacia do Recôncavo envolve a participação de 49,1% no campo de Caburé, é dona de 100% de Gomo e possui 65% das concessões REC-T-57, REC-T-62, REC-T-71 e REC-T-145 em parceria com a Suez.
A empresa alcançou a produção de 11 boe/dia no quarto trimestre do ano passado.
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