A Tesla enfrentou mais uma controvérsia, ao incluir cláusulas em contratos ameaçando processar clientes que revendessem a Cybertruck em menos de um ano após a compra. No entanto, a empresa voltou atrás e desistiu da medida.
Tesla Cybertruck, produção atrasada, cláusula contratual, Elon Musk, polêmica, revenda, mercado, picape, repercussão negativa, marca, contrato, aquisição, montadora, consentimento por escrito, revenda rápida.
A Tesla Cybertruck enfrentou atrasos na produção, resultando em uma nova polêmica. A montadora de Elon Musk incluiu uma cláusula no contrato de compra e venda do carro, ameaçando processar quem revendesse a caminhonete sem autorização prévia da marca, visando evitar especulações de mercado.
O contrato incluiu uma cláusula que exigia que o cliente procurasse a Tesla caso quisesse revender a Cybertruck até um ano após a entrega do veículo. Caso a Tesla não manifestasse interesse na recompra, o comprador poderia repassar a picape a outra pessoa, desde que a Tesla fornecesse consentimento por escrito.
- Corolla pode virar uma picape da Toyota? Corolla picape 2025 pode ser realidade para destronar S10, Hilux, Toro e outras
- Fiat Toro: de picape poderosa a bebedora de combustível? A insatisfação dos proprietários explode
- Nova lei de trânsito traz multa imperdoável, suspensão de 12 meses da CNH e vira pesadelo dos motoristas brasileiros
- Nova Ford Ranger elétrica chega ao mercado para surpreender e desbancar a Toyota Hilux: lançamento revolucionário promete mudar o jogo no mercado de picapes elétricas
Diante da repercussão negativa, a Tesla decidiu remover a exigência de autorização prévia da marca para revender a Cybertruck antes de completar um ano da aquisição do veículo. As novas regras agora não incluem ameaças judiciais aos clientes que desejam revender o modelo rapidamente.
Fonte: Ars Technica
Polêmica envolvendo a Tesla Cybertruck e a cláusula de revenda
A Tesla Cybertruck enfrentou atrasos na produção, resultando em uma nova polêmica. A montadora de Elon Musk incluiu uma cláusula no contrato de compra e venda do carro, ameaçando processar quem revendesse a caminhonete sem autorização prévia da marca, visando evitar especulações de mercado.
- 5 carros tão esteticamente desafiadores quanto a Cybertruck
- Por que a Tesla não comercializa carros no Brasil?
O contrato incluiu uma cláusula que exigia que o cliente procurasse a Tesla caso quisesse revender a Cybertruck até um ano após a entrega do veículo. Caso a Tesla não manifestasse interesse na recompra, o comprador poderia repassar a picape a outra pessoa, desde que a Tesla fornecesse consentimento por escrito.
Diante da repercussão negativa, a Tesla decidiu remover a exigência de autorização prévia da marca para revender a Cybertruck antes de completar um ano da aquisição do veículo. As novas regras agora não incluem ameaças judiciais aos clientes que desejam revender o modelo rapidamente.
Fonte: Ars Technica
Fonte: Canal Tech