Com receita quase triplicada em dois anos, milhões de novos assinantes e acordos bilionários, a Starlink domina o mercado global de internet via satélite — mas tarifas, contratos cancelados e desafios políticos podem colocar tudo em risco!
A gente já sabia que a Starlink ia bombar, mas talvez nem Elon Musk esperava um crescimento tão absurdo. Em poucos anos, a empresa se tornou um verdadeiro colosso da internet via satélite, conectando milhões de pessoas ao redor do mundo e fechando contratos que fazem qualquer um arregalar os olhos.
Os números falam por si: a receita da Starlink praticamente triplicou em dois anos, e a base de assinantes já passou dos 4,6 milhões. Pra 2024, a previsão é que mais 3 milhões de usuários entrem na jogada, empurrando os lucros ainda mais pra cima. Se continuar nesse ritmo, a empresa pode ultrapassar os 12 bilhões de euros em faturamento até o fim de 2025. É coisa pra ninguém botar defeito!
Parceria com da Starlink com a Apple e domínio global
Se tem uma coisa que Musk sabe fazer bem, é fechar parcerias estratégicas. E a aliança com a Apple prova isso. Agora, os iPhones poderão acessar a internet via satélite da Starlink, abrindo um leque de possibilidades gigantesco.
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Isso coloca a Starlink numa posição de destaque, não só no setor de telecomunicações, mas no mundo todo. Afinal, estamos falando de uma rede de mais de 7.000 satélites em órbita, cobrindo regiões remotas, cidades, navios, aviões e até bases militares.
O sonho grande: Marte no radar
Musk nunca escondeu que a grande meta dele é colonizar Marte, e a Starlink pode ser a peça-chave pra financiar esse plano maluco (ou visionário, depende de como você vê). Com o dinheiro que a empresa gera, dá pra bancar boa parte dos projetos da SpaceX, garantindo que a exploração espacial não pare tão cedo.
Mas não é só isso: além dos consumidores comuns, a Starlink já conquistou setores estratégicos como aviação, transporte marítimo e até o Departamento de Defesa dos EUA. Ou seja, tá em tudo quanto é canto.
Mas nem tudo são flores…
Só que, como diria aquele velho ditado, “quanto maior o voo, maior a queda”. E a Starlink já tá sentindo algumas turbulências.
Pra começar, tem a parte burocrática e regulatória. Nos EUA, novas tarifas foram impostas e, no Canadá, um contrato de quase 100 milhões de euros foi cancelado do nada. Isso sem falar nos debates sobre poluição espacial e no aumento das preocupações com a regulamentação da órbita terrestre.
E como se não bastasse, tem o fator político. Musk sempre foi polêmico, e sua proximidade com Donald Trump vem levantando discussões nada amigáveis. Dependendo dos rumos das eleições e das decisões governamentais, a Starlink pode enfrentar barreiras bem complicadas no mercado internacional.
Eu nunca compraria nada desse playboy **** e drogado….seus produtos devem ser um lixo como ele é…
Funciona bem até certo ponto.
O grande problema são os custos da assinatura mensal. Enfiada guela abaixo, e a falta de interlocutores, pois ninguém responde seus questionamentos.
Essa reportagem parece mais propaganda chinesa.