Ao longo deste anos, a produtividade deste ativo piloto operado pela Petrobras acumulou 338 milhões de barris de óleo
Há 10 anos atrás, a Petrobras estava instalando o Piloto de Tupi, que é um sistema que permitiu uma produção equivalente de 100 mil barris de petróleo e 5 milhões de metros cúbicos de gás de, no pré-sal da Bacia de Santos, a 2.149 metros de profundidade. O ativo conta com 3 poços de injeção d’água, 1 de gás e 6 de produção.
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Incomparavelmente, hoje em dia Tupi é o maior campo de produção de petróleo e gás em águas profundas do planeta. Completada 1 década de produção acumulada sob operação da Petrobras, Tupi atingiu a marca de 264 milhões de barris de petróleo e de 11,8 bilhões de m³ de gás, totalizando 338 milhões de barris de óleo equivalente de petróleo e gás
O poço 3-RJS-646 opera neste sistema praticamente desde o início e apresenta a maior produção acumulada entre os poços operados pela companhia, de cerca de 90 milhões de barris de óleo equivalente. Atualmente ainda produz, aproximadamente, 20 mil barris por dia. Três dos 20 poços com maior produção acumulada da Petrobras produzem para este sistema.
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Importância para o desenvolvimento do pré-sal
O sistema de produção do Piloto de Tupi foi responsável pela coleta de informações técnicas fundamentais para o desenvolvimento das grandes acumulações de petróleo descobertas no pré-sal da Bacia de Santos. Nesse primeiro sistema, foram implantadas grande parte das tecnologias que tornaram possível a produção nas condições desafiadoras do pré-sal e hoje representam um importante legado para a indústria do petróleo. Essas tecnologias garantiram à Petrobras o prêmio da Offshore Technology Conference (OTC), em 2015.
O campo de Tupi está predominantemente localizado na concessão BM-S-11, operada pela Petrobras (65%), em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda (25%) e a Petrogal Brasil S.A.(10%).