Aos 10 anos, o americano Sean Atitsogbe, com QI comparado ao de Einstein e Hawking, domina neurociência e formula teorias próprias sobre o universo, desafiando os limites da inteligência humana.
Em um mundo em que o acesso à informação nunca foi tão amplo, surgem crianças cuja genialidade parece antecipar o futuro. É o caso de Sean Atitsogbe, um menino de apenas 10 anos que já impressiona cientistas e educadores do mundo inteiro com sua inteligência extraordinária. Nascido em Lilburn, Geórgia, filho de imigrantes de origem africana, Sean foi recentemente apontado pela imprensa britânica, americana e por especialistas em psicometria como dono de um QI comparável ao de Albert Einstein e Stephen Hawking, dois dos maiores gênios da história.
O feito foi revelado em 2024 pela organização Mensa International, que reúne as pessoas mais inteligentes do planeta. Sean obteve pontuação máxima nos testes de raciocínio lógico, memória e resolução de problemas — um resultado que o coloca entre os 1% mais brilhantes da população mundial. Segundo os examinadores, ele demonstrou “nível de compreensão científica e abstração matemática equivalente ao de um estudante universitário de física teórica”.
Uma mente precoce fascinada pelo cosmos
Desde muito cedo, Sean se mostrou obcecado por compreender o universo. Aos quatro anos, já passava horas assistindo documentários sobre o espaço e decorava o nome dos planetas, luas e buracos negros. Aos sete, começou a escrever suas próprias hipóteses sobre a origem do cosmos e a natureza do tempo, baseando-se em conceitos que, segundo seus pais, ele aprendeu sozinho pela internet.
-
Uma explosão que libertou 500 vezes a radiação de Hiroshima, custando 180 mil milhões de dólares e 4.000 vidas a longo prazo
-
Longe do medo e da correria: 7 cidades pequenas de São Paulo que oferecem segurança, sossego e qualidade de vida de verdade
-
Brasil desigual: conheça os 5 estados que estão encolhendo, sofrem com êxodo populacional e lutam para reter seus habitantes
-
Com 16.622 m² e 250 cômodos, a maior casa privada dos EUA sobrevive hoje como uma atração turística de sucesso
Hoje, aos 10 anos, Sean lê artigos acadêmicos sobre física quântica e neurociência e é capaz de discutir com clareza temas como campos gravitacionais, ondas cerebrais e inteligência artificial. Seu quarto é um verdadeiro laboratório de ideias, repleto de livros, painéis com equações e anotações sobre suas próprias “teorias do universo”.
Durante entrevista à AfroTech, sua mãe, Amanda Atitsogbe, contou que a curiosidade do filho é incontrolável. “Ele quer entender tudo, desde como o cérebro processa a consciência até o motivo de o universo estar se expandindo. Quando não encontra respostas, ele tenta criá-las”, afirmou.
Potencial reconhecido por instituições e especialistas
O talento de Sean chamou atenção de pesquisadores ligados à University of Cambridge e à British Psychological Society, que vêm acompanhando seu desenvolvimento. Um dos avaliadores, o psicólogo educacional Dr. James Walker, destacou que o menino apresenta um perfil raro de genialidade combinada com empatia e pensamento criativo. “A maioria das crianças superdotadas tem foco em lógica ou linguagem. Sean, além de dominar ambas, demonstra profunda sensibilidade ao impacto das descobertas científicas na vida humana”, explicou o especialista.
Essa combinação tem levado educadores a defendê-lo como um símbolo do que o sistema educacional deve se tornar: mais flexível, multidisciplinar e baseado na curiosidade. Em 2025, ele foi convidado a participar de uma conferência sobre inovação educacional em Londres, onde apresentou um resumo de sua teoria sobre “consciência quântica”, um conceito que tenta relacionar o funcionamento do cérebro à estrutura da matéria no nível subatômico.
Uma infância fora do comum, mas com os pés no chão
Apesar da fama precoce, Sean leva uma rotina equilibrada. Frequenta uma escola convencional, pratica esportes e tem horários restritos para o uso de telas. Seus pais procuram manter a normalidade dentro de casa e evitar a pressão que costuma acompanhar crianças prodígio.
“Queremos que ele continue sendo uma criança, mesmo que pense como um adulto”, disse seu pai, David Atitsogbe, engenheiro elétrico que estimula o filho a transformar suas ideias em experimentos simples com circuitos e sensores caseiros.
A escola, por sua vez, adaptou o currículo especialmente para Sean. Ele participa de um programa de aceleração que permite cursar disciplinas avançadas de física e biologia experimental enquanto mantém contato com colegas da mesma idade.
Inspiração para uma nova geração de jovens negros cientistas
A história de Sean também tem um forte componente simbólico: representa o avanço da representatividade negra em espaços historicamente dominados por elites acadêmicas brancas. Veículos britânicos, estadunidenses e africanos passaram a chamá-lo de “Einstein negro”, embora sua família rejeite o rótulo. “Ele não quer ser o próximo Einstein. Quer ser o primeiro Sean”, declarou a mãe à imprensa.
O caso ganhou destaque nas redes sociais após o garoto publicar um vídeo explicando conceitos de sinapses cerebrais e relatividade do tempo com uma didática simples e encantadora. O vídeo ultrapassou 5 milhões de visualizações em poucos dias, atraindo atenção de cientistas e educadores do mundo todo.
Um futuro já em construção
Aos 10 anos, Sean sonha em se tornar neurocientista e físico teórico, e já está em contato com pesquisadores de universidades como Oxford e Cambridge, que acompanham seu progresso acadêmico. Enquanto isso, ele continua desenvolvendo suas próprias teorias — algumas registradas em cadernos com diagramas complexos e comparações entre os padrões elétricos do cérebro e o comportamento das partículas elementares.
“Quero entender se o pensamento é uma forma de energia e se ele pode influenciar o espaço ao redor”, disse Sean em uma entrevista recente. A resposta ainda não está clara, mas uma coisa é certa: seu pensamento já está mudando o espaço da ciência e inspirando milhões de jovens ao redor do mundo.


Seja o primeiro a reagir!