Com o objetivo de revitalizar seu campos terrestres, a estatal precisa de empresas que detenham a tecnologia para este fim
A Schlumberger e Halliburton, gigantes prestadores de serviços no ramo de exploração petrolífera, estão na briga por uma licitação lançada pela Petrobras em maio deste ano para desenvolvimento tecnológico de revitalização de campos terrestres, mais especificamente na Bacia de Potiguar, no polo Canto do Amaro, localizado no Rio Grande do Norte. Segundo o edital contratual, o tempo vigente de desenvolvimento das operações serão de 15 anos, com a finalidade de extrair o máximo possível destes ativos, maximizando o percentual de recuperação de óleo, já que estes campos também são maduros.
Segundo a Petrobras, a empresa vencedora será remunerada de acordo com os resultados que a suas tecnologias trarão de retorno a estatal. Lembrando que além da Schlumberger e Halliburton, outras empresas poderão participar da licitação.
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A assessoria da imprensa da Petrobras disse a Reuters no dia 5 de julho, que é a primeira vez que ela usa este tipo de negócio, a prestação de serviços levando em base o aporte de tecnologia poderá abrir novos precedentes neste padrão no futuro.
A empresa vencedora vai arcar com todos os custos das operações e manutenções dos poços por elas perfurados, inclusive o abandono. Mas apesar disso, a Petrobras continuará detentora destes campos como operadora e demais custos das atividades de produção. Esta nova metodologia de negócio pode aumentar o caixa da estatal e maximizar a produtividade em campos maduros, sem colocar o risco o seu capital, que já é escasso nos dias de hoje.
A Reuters anunciou que ambas Schlumberger e Halliburton, já estão preparando as propostas para este projeto, mas não comentaram detalhes a respeito. As duas prestadoras de serviços atualmente detém os melhores expertises neste nicho de mercado, além de ganharem várias prêmios internacionais.
Atualização – No dia 19 de agosto de 2018, a Petrobras informou que vai produzir o campo terrestre de petróleo Urucu na Bacia Amazônica por mair 30 anos.
Petrobras afirma que haverá produção por mais 30 anos em Urucu
Com novas tecnologias de recuperação e baixos custos de produção para a Petrobras, a produção amazônica será estratégica para a estatal por muitos anos ainda
Petrobras acaba de divulgar a pouco…