O Ministério da Público Federal solicitou a inserção da SBM Offshore em investigações que deram prejuízos milionários a estatal
A holandesa SBM offshore entrou na lista do MPF para ser investigada a respeito de improbidades de administração e fraudes em contratações de serviços de unidades offshore no Brasil, naturalmente solicitadas pela Petrobras na ocasião. O comunicado oficial foi feito pela assessoria de imprensa do Ministério Público Federal, ontem( 28).
De acordo com a ação movida, os rombos chegam à a superar os US$ 300 milhões à Petrobras, que também apontam mais culpados, incluindo a SBM Holding e a SBM Offshore do Brasil. Segundo o julgamento do MPF, não só a empresa na Holanda será envolvida nestes inquéritos, mas também seus polos brasileiros, já que todas a negociações centrais da empresa passam por aqui:
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“Seja qual for a nomenclatura ou forma jurídica adotada, a SBM Offshore do Brasil Ltda exerce o papel de filial, agência ou sucursal do Grupo SBM no Brasil”, exclamaram Daniella Sueira, Renato Oliveira, Rodrigo Lines e Tatiana Flores, atuais procuradores da República.
No relatório desta ação, movida no primeiro bimestre de 2018, o rombo aos cofres da estatal chegam a marca de US$ 303,3 milhões, estas operações compreendem o período entre 2009 e 2013. As investigações apontam até mesmo um departamento especializado em “pagamento de propina ou um fundo para depositos” aos funcionários da Petrobras, estreitamente ligados ao ex-agente de vendas da empresa no Brasil, Julio Faerman.
Segundo as investigações, as quantias depositadas neste fundo somam US$ 274,4 até o momento. Para que fosse possível estes pagamentos, a empresa de Julio Faerman, fazia consultoria das vendas da SMB em troca de comissões que chegavam a 10%, variando com a particularidade de cada contrato bem sucedido.
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