Retorno triunfal de marca de máquinas de setores de construção, logística e infraestrutura deixa brasileiros em festa

Imagine o ressurgimento de uma lenda esquecida. Não, não estamos falando de um filme, mas de um movimento audacioso que promete sacudir o mercado de máquinas dos setores de construção, logística e infraestrutura no Brasil.

Em um cenário onde a inovação e a tradição se encontram, a Michigan, uma marca que há décadas molda o setor de construção e infraestrutura global, faz seu retorno triunfal ao país.

Segundo informações do site Compre Rural, o Grupo Osvaldo Zilli, uma holding com forte presença em todos os estados brasileiros, é o responsável por trazer de volta ao Brasil a famosa marca Michigan, conhecida por suas pás carregadeiras robustas.

Fundada em 1903 em Chicago, nos Estados Unidos, a Michigan se destacou ao longo dos anos por desenvolver máquinas resistentes e eficientes, amplamente utilizadas nos setores de construção, logística e infraestrutura.

No entanto, o relançamento da Michigan no Brasil não é apenas um movimento nostálgico. Conforme relatado pelo Compre Rural, a decisão estratégica do Grupo Osvaldo Zilli busca atender a uma demanda crescente por máquinas que ofereçam simplicidade mecânica e custo-benefício.

“A Michigan oferece economia e facilidade nas operações, com motores que já possuem peças de reposição disponíveis no Brasil”, destacou Osvaldo Zilli, líder do grupo.

Um portfólio diversificado e um futuro promissor

O Grupo Osvaldo Zilli não é novato quando se trata de liderar mercados variados. Além da relançada Michigan, a holding também controla empresas como a Transzilli Expresso e Logística, que acumula mais de 34 anos de experiência, e a Zilli Pneus Michelin, que desde 2013 se especializa na venda de pneus premium.

A expansão recente incluiu a Vimazi, empresa que, desde 2023, importa e distribui com exclusividade no Brasil tanto a linha amarela Michigan quanto os pneus Apollo.

A diversificação não para por aí. Segundo o site Compre Rural, o grupo tem investido fortemente em uma gama de produtos que vão além das pás carregadeiras. A aposta inclui escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, tratores de esteiras, rolos compactadores e empilhadeiras.

E a expectativa é de que novos modelos de máquinas Michigan cheguem ao mercado brasileiro até 2025, ampliando ainda mais as opções disponíveis para os setores de construção e infraestrutura.

Estratégia vencedora: qualidade, pós-venda e disponibilidade

O que torna a Michigan tão especial no cenário competitivo brasileiro? De acordo com Osvaldo Zilli, em entrevista que está no site citado, o segredo está na combinação de produtos de alta qualidade, um serviço de pós-venda eficiente e a ampla disponibilidade de peças.

“Nosso objetivo é oferecer aos clientes máquinas que aliam simplicidade, baixo custo de manutenção e robustez, tudo com um atendimento de alto nível”, afirmou.

As operações da Michigan no Brasil já estão em pleno vapor, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e parte do Nordeste. Empresas do grupo, como a Comazi e a Vimazi, têm sido fundamentais para consolidar a marca no mercado nacional.

A Comazi, por exemplo, possui um showroom amplo e uma estrutura completa de oficina, peças e assistência técnica em Aparecida de Goiânia, na BR-153, saída para São Paulo, tornando-se uma referência importante para os produtores rurais brasileiros.

Parceria internacional e um futuro brilhante para a Michigan

Vale lembrar que a Michigan Group estabeleceu uma parceria exclusiva em 2013 com a Michigan Group Inc. para a produção, comercialização e distribuição de seus equipamentos em toda a América Latina.

Agora, com a força e a expertise do Grupo Osvaldo Zilli, a marca promete não apenas reviver seu legado, mas também inovar e se adaptar às demandas modernas do setor de construção e infraestrutura brasileiro.

Com tantos elementos promissores em jogo, a questão que fica é: será que a Michigan conseguirá manter sua reputação de robustez e eficiência enquanto se adapta às necessidades do mercado brasileiro em constante evolução?

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