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Raízen, a produtora global de etanol licenciada da marca Shell no Brasil, está com inscrições abertas para vagas de emprego na área de tecnologia, em usina de São Paulo e outras regiões brasileiras

Escrito por Flavia Marinho
Publicado em 17/06/2021 às 08:30
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Usina de etanol Raízen do grupo Shell

A maior produtora global de etanol, licenciada do Grupo Shell, convoca candidatos de ensino médio e superior para trabalhar em usina no estado de São Paulo

Excelentes oportunidades abertas para os profissionais de tecnologia. A líder global produtora de etanol Raízen está com processo seletivo aberto neste dia, 17 de junho, para profissionais de ensino médio e superior que tenham disponibilidade para trabalhar em sua usina de Piracicaba, São Paulo. Há oportunidades, também, para outras áreas e regiões. A empresa do grupo Shell oferece 56 vagas. Veja, a seguir, todas elas e como cadastrar o seu currículo.

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O processo seletivo inclui testes, entrevistas e dinâmicas. A remuneração oferecida é compatível com a média de mercado, segundo a empresa, e inclui pacote de benefícios como plano de saúde, assistência médica e odontológica, e previdência privada.

Confira, abaixo, as vagas de emprego abertas pela Raízen

  • Consultor(a) Desenvolvimento Redes Pleno
  • Banco de Talentos – Araçatuba, SP
  • Banco de Talentos – Processos de Cobrança
  • Supervisor de Logística e Armazenagem
  • Gerente Responsabilidade Social
  • Analista Sistemas Sr (Product Owner)
  • Analista Desenvolvedor Sr. (Back-end)
  • Analista DevOps Pl
  • Líder Técnico Sr
  • Analista de Dados Pl
  • Analista Sistemas Sr (Scrum Master)
  • Analista QA Pl
  • Analista UX Pl
  • Analista Desenvolvedor Pl. (Front-end)
  • Analista Suprimentos
  • Analista Planejamento Financeiro PL
  • Banco de Talentos – Suprimentos
  • Analista de Inteligência Suprimentos Sr
  • Analista Planejamento e Performance Pl
  • Banco de Talentos – Tributário
  • Analista CSIRT Pl
  • Desenvolvedor Android Sr
  • Arquiteto de TI Sr
  • Banco de Talentos- Assistente Administrativo 2020
  • Supervisor Atendimento I
  • Gerente de Inovação Digital
  • E muito mais vagas de emprego!

Inscrição: os interessados em concorrer às vagas de emprego abertas pela Raízen devem cadastrar o currículo diretamente no site da empresa, neste link.

Raízen vai ajudar o Brasil a expandir globalmente o etanol licenciando tecnologia de 2ª geração para outros países

Francis Queen, vice-presidente de etanol, açúcar e bioenergia da Raízen, afirmou que a empresa pode licenciar a tecnologia de etanol de segunda geração, ou 2G, para outros países, “Precisamos ter mais países produtores, isso é essencial para o etanol ser uma commodity global”, disse ele no dia 25 de maio, durante o evento Fenasucro & Agrocana Trends.

“Vemos muito positivamente que a Índia aumente a produção de etanol, queremos ver isso na Tailândia também. Nós, da Raízen, estamos dispostos a ajudar tecnicamente. Estamos conversando até sobre licenciar tecnologia de etanol 2G para outros países.” O 2G é produzido com subprodutos ou coprodutos do processo convencional de produção do biocombustível.

No mesmo evento, estava presente o diretor de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes, o mesmo disse que o governo trabalha para expandir globalmente o etanol tanto na parte de políticas públicas quanto com o setor privado. “É importante que outros governos entendam como o Brasil desenvolveu uma política pública de etanol, como é a regulação. Mas isso também não funciona sem o setor privado”, disse.

Raízen, do Grupo Shell, quer construir três usinas produtoras de etanol feito com bagaço e palha de cana

Raízen, a gigante global produtora de etanol em conjunto com a Shell, pretende construir mais três usinas de etanol celulósico — ou de segunda geração. A boa notícia foi anunciada pelo empresário Rubens Ometto, da Cosan, no dia 15 de março, em live do Valor.

O etanol celulósico é feito a partir do bagaço e da palha da cana. Em Piracicaba (SP), o grupo já possui uma usina produtora desse tipo de combustível, que, de acordo com o empresário, tem sua demanda internacional aquecida em razão do sequestro de carbono gerado.

“Queremos fazer três usinas desse tamanho, com produção de 300 milhões de litros adicionais de álcool de segunda geração”, revelou Ometto. “Empresas como Shell, Exxon-Mobil, Total, todas elas têm o maior interesse em adquirir esse etanol, dado o sequestro de carbono que ele tem.”

A tecnologia para a produção de etanol celulósico surgiu a partir de uma parceria entre a Shell e a canadense logen, especializada em biotecnologia. Na safra passada (2019/20), a unidade de Piracicaba produziu 226 litros de etanol para cada tonelada de biomassa seca.

Flavia Marinho

Flavia Marinho é Engenheira pós-graduada, com vasta experiência na indústria de construção naval onshore e offshore. Nos últimos anos, tem se dedicado a escrever artigos para sites de notícias nas áreas da indústria, petróleo e gás, energia, construção naval, geopolítica, empregos e cursos. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal.

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