Veja como a renda define a classe média brasileira e entenda os critérios usados em 2025
Uma atualização relevante sobre a faixa de renda da classe média no Brasil ganhou destaque em 2025, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Assim, essa definição passou a receber mais atenção porque influencia diretamente o entendimento do padrão de vida das famílias brasileiras.
Além disso, em junho de 2025, o IBGE registrou que a renda média do trabalhador brasileiro atingiu R$ 3.457, número que reforça a importância da classificação socioeconômica para políticas públicas e análises econômicas.
Parâmetros oficiais que definem a classe média brasileira
Conforme os critérios atualizados em 2025, as famílias brasileiras se enquadram da seguinte forma:
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- Renda mensal de R$ 3.500 a R$ 8.300: classificação na classe média baixa ou média.
- Renda mensal de R$ 8.300 a R$ 26.000: classificação na classe média alta.
Esses intervalos seguem parâmetros estabelecidos pelo IBGE e pelo Ipea desde 2018, sempre considerando a evolução da renda real, da composição familiar e da capacidade de consumo. Além disso, estudos complementares da Fundação Getúlio Vargas (FGV), publicados desde 2010, utilizam recortes socioeconômicos que ajudam a medir o impacto dessa faixa de renda no cotidiano das famílias.
Por que a renda média varia tanto entre regiões brasileiras
A renda média nacional oscila há décadas porque o Brasil apresenta desigualdades marcantes entre regiões. Desde 2020, relatórios do IBGE mostram que São Paulo e Brasília mantêm algumas das mais altas médias salariais do país, enquanto áreas rurais apresentam valores significativamente menores.
Os principais fatores apontados por IBGE, Ipea e FGV incluem:
- Desigualdade econômica entre áreas urbanas e rurais, registrada pelo IBGE desde 2004.
- Oscilações do mercado de trabalho regional, acompanhadas pelo Ipea desde 2016.
- Diferenças entre setores produtivos dominantes, avaliadas pela FGV desde 2012.
Essas variáveis explicam, portanto, por que duas famílias com rendas semelhantes podem ter poderes de compra completamente diferentes conforme a região onde vivem.
Por que a classe média desempenha papel estratégico na economia do Brasil
A classe média funciona, especialmente desde 2015, como um indicador essencial da vitalidade econômica, segundo análises do Ipea. Isso ocorre porque esse grupo movimenta comércio, serviços e indústria por meio do consumo regular.
Além disso, o comportamento de compra da classe média influencia projeções econômicas, orienta decisões empresariais e direciona políticas públicas voltadas ao crescimento. Dessa forma, sua presença ativa fortalece cadeias produtivas e sustenta diversos setores da economia.
Tendências que podem mudar a configuração da classe média nos próximos anos
Estudos recentes da FGV, realizados entre 2023 e 2025, mostram que três fatores centrais devem transformar o perfil da classe média: inflação, avanços tecnológicos e transformações no mercado de trabalho.
Além disso, políticas públicas implementadas após 2024 podem alterar o poder de compra das famílias, ajustando novamente os critérios de enquadramento socioeconômico.
Assim, acompanhar as atualizações divulgadas pelo IBGE e pelo Ipea torna-se fundamental, porque essas instituições revisam periodicamente os grupos econômicos de acordo com a dinâmica da economia real.
O que o futuro reserva para a classe média brasileira?
A classe média continuará sendo um dos grupos mais monitorados pelo governo, por instituições econômicas e por especialistas, porque influencia diretamente o consumo e a estabilidade econômica do país.
Mesmo assim, sua evolução dependerá do equilíbrio entre renda, custo de vida, crescimento econômico e acesso a serviços essenciais.
Diante disso, qual deve ser a prioridade do Brasil nos próximos anos: fortalecer rapidamente o poder de compra da classe média ou investir em um crescimento mais gradual e sustentável?


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