Áreas como tecnologia, construção civil, logística e saúde enfrentam dificuldade para preencher vagas, mesmo com boa remuneração e demanda crescente
No Brasil, mais de 8 milhões de pessoas estão desempregadas. Porém, o que muitos ainda não sabem é que existem profissões com vagas de emprego sobrando. O motivo? Falta de profissionais qualificados. Ou seja, quem busca uma oportunidade pode se destacar se decidir investir na preparação certa.
O cenário revela que, mesmo com altos índices de desemprego, áreas específicas continuam com alta demanda. Algumas dessas carreiras não exigem diploma universitário, outras exigem cursos técnicos com apenas dois anos de duração. Em comum, todas oferecem boas chances de contratação e salários atrativos.
Engenheiro agrônomo digital
Entre as profissões com vagas de emprego sobrando por falta de profissionais qualificados, o engenheiro agrônomo digital se destaca. Esse profissional precisa de formação em engenharia agronômica. A função combina conhecimento em agronomia com tecnologias modernas para melhorar os resultados no campo. A remuneração pode chegar a R$ 7,5 mil.
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Técnico em enfermagem
A área da saúde segue entre as mais promissoras. O curso técnico em enfermagem tem duração de dois anos e oferece diversas possibilidades de especialização. É uma das carreiras com mais contratações. O salário médio é de R$ 3,5 mil.
Analista financeiro
Quem tem conhecimentos administrativos e financeiros pode atuar como analista financeiro. A função exige participação em diversas operações internas de uma empresa. O salário pode alcançar R$ 11,4 mil por mês.
Técnico em agricultura digital
Outra área promissora é a agricultura digital. O técnico nessa área utiliza recursos tecnológicos para melhorar a produção no campo. O salário pode chegar a R$ 5,9 mil.
Especialista em segurança da informação
Na área de tecnologia, o especialista em segurança da informação é muito procurado. É necessário entender sistemas e estruturas de TI. A média salarial é de R$ 9,5 mil mensais.
Analista de preços
Esse profissional analisa o mercado e ajuda a definir o valor de produtos. Precisa de formação em finanças, administração ou análise de dados. Pode ganhar até R$ 5,3 mil por mês.
Analista de TI
Responsável por cuidar da rede de computadores das empresas, o analista de TI é peça-chave em vários setores. É preciso ter formação em Tecnologia da Informação. O salário pode chegar a R$ 4,7 mil.
Vendedor de sistemas de energia solar
Sem exigir curso superior, a profissão de vendedor de energia solar também está em alta. É necessário conhecer bem o setor. A remuneração varia, pois envolve comissões e gratificações.
Desenvolvedor mobile
Profissionais que criam aplicativos para celulares também são muito procurados. O salário de um desenvolvedor mobile pode chegar a R$ 12,9 mil mensais. Em São Paulo, há até curso gratuito para quem quer atuar com Inteligência Artificial.
Motorista de carreta
Outra profissão sem exigência de ensino superior é a de motorista de carreta. É necessário ter CNH categoria E. O salário médio é de R$ 3,5 mil. Recentemente, o Senatran realizou mudanças importantes que os motoristas devem acompanhar.
Enquanto muitos seguem sem emprego, outras áreas continuam com vagas abertas. A diferença está na qualificação e na escolha da carreira certa.
Com informações de FDR.com.