A ExxonMobil, uma empresa multinacional de petróleo e gás dos Estados Unidos, que opera no mercado sob a marca ExxonMobil, e também opera as marcas Exxon, Mobil e Esso, registrou neste primeiro trimestre um prejuízo de US$ 610 milhões.
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A petrolífera que ocupa a segunda posição no ranking mundial das empresas com maior valor de mercado, teve o resultado afetado de maneira negativa em US$ 2,9 bilhões em virtude da reavaliação dos estoques feita devido à queda do preço do petróleo e de baixas contábeis.
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Se não fosse o fator descrito anteriormente, a companhia teria um lucro ajustado por ação de US$ 0,53. Nesse mesmo período, em 2019, a ExxonMobil teve um lucro de US$ 2,35 bilhões, o que corresponde a US$ 0,55 por ação. A receita da corporação teve uma redução de US$ 7,47 bilhões, passando de US$ 63,63 bilhões para US$ 56,16 bilhões.
O valor do lucro por ação esperado por analistas era de US$ 0,01 e uma receita de US$ 53,5 bilhões.
Com o atual cenário do mercado global e assim como a outra multinacional Chevron, a ExxonMobil também anunciou redução nos investimentos previstos para 2020. No caso da ExxonMobil, os valores foram reduzidos em 30%, chegando a US$ 23 bilhões. A petrolífera tem a expectativa de uma queda de 15% em suas despesas operacionais.
De acordo com a companhia, em meio a situação atual, além de manter um balanço saudável, o objetivo é: “continuar investindo em projetos que criem valor e preservar os recursos para dividendos”. O diretor-presidente e presidente do conselho de administração da multinacional, Darren Woods, em seu comunicado diz: “A covid-19 teve um impacto significativo na demanda de curto prazo, resultando no excesso de oferta e na pressão sem precedentes nos preços e nas margens”. A expectativa do diretor é uma retomada do cenário econômico mundial e da demanda pelos produtos da empresa.