Investimentos no mercado de energia eólica offshore se expandem no Ceará e Porto do Pecém ganha turbina para testes
Com ventos constantes e fortes e um parque de energia eólica offshore que se expande, o Porto do Pecém no Ceará deverá contar também com a energia eólica offshore, ou seja, gerada no mar com a ajuda da chinesa Mingyang Smart Energy.
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Turbina eólica offshore para testes no Porto do Pecém no Ceará
O porto do Pecém no Ceará receberá uma torre de energia eólica offshore na região do Porto do Pecém pela A chinesa Mingyang Smart Energy, a fim de realizar medições dos ventos da região.
“O objetivo é verificar como o equipamento deles funcionaria aqui”, revelou a secretária executiva da Indústria da Sedet, Roseane Medeiros.
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“Nós, do Governo do Estado, estamos trabalhando de forma ágil e com o compromisso de criar condições para atrair empresas que produzem energias renováveis para o Ceará. Nos comprometemos em fornecer todo o apoio institucional para que o projeto da Mingyang seja consolidado. Estamos muito felizes e entusiasmados para estabelecer essa matriz de energia limpa no Ceará e no Brasil”, afirmou o titular da Sedet, Maia Júnior.
Energia eólica offshore no Brasil
Enquanto Mingyang decide detalhes da instalação da unidade fabril no Pecém, os projetos de geração de energia eólica offshore ganham ânimo. Empresários locais e internacionais caminham para viabilizar a instalação de 4 parques eólicos aproveitando a força do vento que sopra no mar, em Caucaia (1), Camocim (1) e Amontada (2).
O projeto do Complexo Eólico Marítimo Asa Branca deve produzir 400 MW no litoral do município de Amontada, em área com 15 km de frente ao continente, a uma distância entre 3 km e 8 km da praia. O empreendimento terá uma Linha de Transmissão própria e prevê o uso de navios-plataforma auto elevatórios de baixo calado para instalar as fundações, peças de transição, torres, naceles, pás, cabos de controle/elétricos submarinos e o enrocamento em torno das fundações.