Petrobras anuncia sua entrada no mercado de criptomoedas com novo projeto. Em parceria com diversas empresas, a estatal Petrobras vai minerar Bitcoin, além de focar na tokenização.
Petrobras vai minerar Bitcoin? A Petrobras, amplamente reconhecida como uma das dez maiores e mais lucrativas empresas de petróleo do mundo, está avançando em direção a novas áreas de inovação tecnológica. Em um ousado projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), a empresa tem explorado tecnologias emergentes para otimizar seus processos e reduzir custos operacionais. Entre os rumores sobre sua estratégia de inovação, há especulações sobre a possibilidade de integrar soluções relacionadas a blockchain, uma tecnologia que tem transformado indústrias inteiras.
Embora a mineração de Bitcoin ainda não tenha sido oficialmente confirmada como parte de suas iniciativas, a Petrobras tem investido fortemente em digitalização e tecnologias de energia sustentável. Com foco na diversificação e modernização de suas operações, a empresa busca ampliar sua relevância em um mercado global em constante transformação. Caso entre no setor de criptomoedas, a Petrobras poderá redefinir sua posição como pioneira na convergência entre energia e inovação digital.
Entenda o projeto da Petrobras que minerar Bitcoin
Este projeto, que abrange diversas áreas da empresa e colabora com outras instituições, tem como um de seus focos principais a mineração de criptomoedas, conforme declaração de Marcelo Curi, Champion de Implantação e Coordenador Substituto do projeto, que é liderado por Rodrigo Chaves na quarta
(22).
- Alerta de Yellowstone: supervulcão pode estar ‘se preparando para explodir’
- Esse é o Rio mais profundo do mundo — Com uma profundidade máxima de 220 metros e 4.374 quilômetro de extensão
- O fim do Twitter (X)? Elon Musk envia e-mail para funcionários da rede social e desabafa: ‘mal estamos conseguindo nos sustentar’
- Avanço arqueológico: cientistas encontram os ‘vestígios humanos mais antigos’ da Europa
O projeto, da Petrobras para minerar Bitcoin, vai além da simples mineração de criptomoedas, visto que explora uma ampla gama de aplicações de blockchain na cadeia de valor da Petrobras, alinhando-se com a transição da empresa para uma economia de baixo carbono.
Entre as iniciativas estão a tokenização, a utilização de mecanismos de consenso para outros projetos além da mineração de bitcoin, e estudos sobre como modelar negócios e processos usando este inovador framework tecnológico.
Também participam deste ambicioso projeto de criptomoedas o Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) e a Universidade Petrobras. Também está envolvida a PUC-Rio através do Ledger Labs, da Escola de Negócios, contribuindo para uma abordagem multidisciplinar e inovadora.
Este projeto, onde Petrobras vai minerar Bitcoin, reflete a visão da empresa de se posicionar na vanguarda da inovação tecnológica, explorando como a tecnologia blockchain pode ser integrada em suas operações para ampliar a eficiência, reduzir o impacto ambiental e abrir novas avenidas de receita no contexto da transformação energética global. A notícia foi divulgada pelo portal BlockNews no dia 22/01/2025.
Entenda como o Blockchain está aligado ao Petróleo
O uso de blockchain para aumentar a eficiência no controle de custos e garantir maior confiabilidade já é uma prática conhecida na indústria de petróleo. A Petrobras, por exemplo, está desenvolvendo um projeto inovador que inclui a possibilidade de mineração de Bitcoin, mostrando como a tecnologia pode ser integrada às operações do setor. Um caso notável de sucesso envolvendo blockchain é o da startup H3aven, que tem se destacado na aplicação de soluções tecnológicas para resolver problemas complexos.
Em uma recente entrevista ao BlockTrends, o CEO da H3aven, Antonio Hoffert, compartilhou detalhes sobre a trajetória da empresa e os principais casos de uso de blockchain em suas operações. Ele mencionou que, já em 2016, a startup foi chamada para analisar um acidente ocorrido no setor de siderurgia. Segundo Hoffert, a falta de clareza e a complexidade dos contratos tradicionais dificultaram a identificação das responsabilidades, criando um verdadeiro “limbo” jurídico em torno do incidente.
Para resolver o problema e evitar situações semelhantes no futuro, a H3aven adotou contratos inteligentes (smart contracts) baseados na blockchain Ethereum. Essa abordagem trouxe maior transparência e controle nas relações com os fornecedores, minimizando os riscos de disputas contratuais. Hoffert destacou que a experiência com a tecnologia blockchain, somada ao histórico da empresa em projetos de tokenização de ativos, foi crucial para o desenvolvimento de soluções inovadoras que agora impulsionam a H3aven como referência no setor.
A história da H3aven é um exemplo claro de como a integração de blockchain pode transformar setores industriais tradicionais, oferecendo soluções que aumentam a eficiência, reduzem custos e trazem mais segurança para processos antes marcados por incertezas.
Petrobras já havia anunciado iniciativa no mercado de criptomoedas
Até então, a estatal já realizou mais de 310 mil transações na blockchain, movimentando um total de US$ 1 bilhão. Essas transações não só demonstraram a viabilidade comercial da tecnologia, mas também trouxeram benefícios concretos, como uma economia média de 1,5% no valor dos contratos e uma importante redução no tempo de processamento.
Além da iniciativa mais recente, a Petrobras tem desenvolvido outros projetos para avaliar o potencial de blockchain. Um deles foi a criação de um possível marketplace de biometano em parceria com a empresa GoLedger.
Além desse projeto, onde a Petrobras vai minerar Bitcoin, a estatal também anunciou em 2023 uma cooperação com a Fundaação Cardano, responsável pelo blockchain de mesmo nome, para o treinamento de seus funcionários em tecnologia blockchain e para a emissão de 500 NFTs, que deram acesso aos treinamentos.
Isso é suicídio , tem que investir em refinaria , mandamos o petróleo **** para fora para refinar e compramos e tem que ter o controle nacional de preços ao consumidor e o prejuízo repara no mercado externo com a exportação .
Não entendi se a Petrobras está estudando o tecnologia blockshain para utiliza- la como meio de garantia / segurança nos processos internos ou vai simplesmente garimpar crypto moedas.
No segundo caso um flagrante desvio de função.