Mais prazo para Mero 3, a Petrobras remarca as propostas da licitação para afretamento do FPSO estendendo em três meses o prazo original
A entrega das ofertas de licitação para afretamento do FPSO de Mero 3, foi adiado pela Petrobras para março do ano que vem, estendendo em três meses o prazo original. Empresas do setor já previam o adiamento. Atenção! 30 vagas de TI para atender contratos Petrobras em Macaé e Vitória, hoje 28 de novembro
O FPSO de Mero 3 está projetado para entrar em operação em 2024 e terá capacidade para produzir 180 mil bopd, comprimir 12 milhões de m³/d de gás e injetar 250 mil m³/d de gás, seguindo o mesmo padrão das duas unidades já contratadas para o projeto e, que estão em fase de construção.
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De acordo com o edital emitido em junho a entrega de propostas estava prevista para 19 do mês que vem. A licitação está sendo conduzida sob o regime de carta-convite e realizada pelo consórcio de Libra, composto pelas petroleiras: Petrobras, Shell, Total, CNOOC e CNPC.
A japonesa Modec, uma das principais operadoras de FPSOs do mercado, está bastante empenhada em outros projetos,fazendo com que a Petrobras enfrente dificuldades nessa licitação.
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Modec está em eminência de assinar o contrato do FPSO de Carcará com a Equinor, e passará a ter sete unidades em fase de construção no seu portfólio, o que equivale ao pico de obra já realizado pela grupo.
A petroleira SBM apesar de ter menos obras, também possui uma lista expressiva de empreendimentos em andamento.
No momento tem em contrução dois grandes FPSOs, um para a Petrobras e outro para a ExxonMobil, tendo acertado recentemente o fornecimento de uma outra unidade para a petroleira norte-americana para operar na Guiana.
Diante deste cenário, a estatal brasileira terá um único proponente de grande porte no processo, ficando restrito à SBM.
A japonesa não confirma formalmente que o FPSO de Búzios 3 está fora de seu planejamento comercial, mas a chance de participação é pequena.
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O afretamento do contrato do FPSO de Mero 3 é de 21 anos, e seu conteúdo local de projeto é de 40%. A Petrobras deverá entregar a unidade 1.187 dias após seu comunicado formal de aceitação da proposta vencedora.
Por meio do FPSO pioneiro de Libra, Petrobras e seus parceiros têm produzido uma média de 40 mil bopd.
Dois FPSOs definitivos estão em fase de construção para o projeto, o FPSO Guanabara (Mero1) que se encontra sob responsabilidade da japonesa previsto para entrar em operação em 2021; o outro é FPSO Sepetiba (Mero 2), da SBM, com primeiro óleo previsto para 2023.
por petróleo hoje