Presidente da Petrobras é contra a possível aprovação do projeto de lei que fixa conteúdo local mínimo em licitações de petróleo e gás natural.
Mais uma vez o Presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, se diz contrário a aprovação do projeto de lei que estabelece percentuais mínimos de conteúdo local em licitações de blocos para a exploração e produção de petróleo e gás natural.
No dia 20 de agosto em um evento no IBP, Castello Branco já havia declarado que queria o fim da Partilha e do conteúdo local nos contratos de exploração.
Na ocasião o presidente da Petrobras, chegou a declarar que as medidas não foram eficazes nos últimos anos e não contribuem para a busca da eficiência. Agora voltou a afirmar que caso o projeto de lei passe pelo congresso, que ele seria prejudicial ao mercado e engessaria os processos.
-
Maior meteorito do mundo tem 60 toneladas, 2,7 metros de largura e caiu há 80 mil anos
-
Estudo mostra que mineral de R$ 40 por mês pode evitar gastos anuais de até R$ 1.200 com farmácia
-
Honda HR-V 2026 volta ao Brasil com visual novo, central sem fio e dois motores flex, vale a pena?
-
Novo Toyota RAV4 2026 vai chegar ao Brasil com consumo de 30 km/l e 1.350 km de autonomia
declaração recorrente
Esta mais recente declaração foi dada durante reunião com técnicos da estatal, a prefeita de São José do Norte (RS), Fabiany Zogbi Roig (PSB), e parlamentares como o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR), e o deputado Gurgel (PSL-RJ).
Um dos participantes da reunião chegou a dizer que pode perceber que a Petrobras é contrária a medida, “Ele entende a importância da questão do conteúdo local, mas avalia que isso só não precisa estar na lei, porque isso gera insegurança jurídica, principalmente para o investidor estrangeiro. Senti que é contra o projeto assim como todo o setor”, declarou a pessoa.
Castello Branco teria ainda pedido, durante a reunião, que Francischini solicitasse ao deputado Júnior Bozella, relator do projeto na CCJ, que este apresente um “bom relatório” pela inconstitucionalidade da proposta, que seja a favor do mercado e da liberdade econômica e que ajude a alancar os investimentos.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.