Três novas rotas terão, somadas, 515 Km de dutos e servirão para escoamento do gás natural produzidos no pré-sal da Bacia de Santos
O secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix, declarou em Hoston, durante a OTC 2019, que a Petrobras estuda construir mais redes de gasodutos, que serão chamados de Rota 4, 5 e 6.
As rotas serviriam para ajudar no escoamento do gás natural produzido no Pré-sal da Bacia de Santos, hoje a Petrobras tem a Rota 1, 2 e 3.
Os novos dutos tem capacidade de escoarem até 45 milhões de m3 por dia de gás natural e segundo o estudo inicial teriam 515 Km de extensão.
-
Trump e o comércio global: As 4 decisões de 2025 que afetam o Brasil e a economia, além das tarifas de café e cacau, impactando exportações
-
3 carros usados que são espaçosos, com motores potentes e robustos, manutenção conhecida e custam de R$ 30 a R$ 130 mil
-
Canhão eletromagnético japonês dispara a 7 vezes a velocidade do som
-
O julgamento do STJ sobre o PASEP pode facilitar a vida de milhares de servidores, transferindo para o Banco do Brasil a tarefa de provar tudo
As novas Rotas
Segundo apresentação do secretário, A Rota 4, ligará a produção do pré-sal até Praia Grande, no litoral de São Paulo, com um gasoduto de 275 km. O projeto teria capacidade para escoar entre 10 e 15 milhões de m3 por dia de gás natural e já está em processo de licença ambiental desde 2014 e tem a COSAN (Controladora da Comgás, distribuidora de gás natural no estado de São Paulo), como responsável.
A Rota 5 é um gasoduto que ligará a produção de gás natural do pré-sal ao Porto do Açu, no Norte do Rio de Janeiro.
A GNA (Gás Natural Açu) está construindo um hub de gás natural com térmicas e terminais de GNL. O ramal teria capacidade para escoar entre 10 e 15 milhões de m3 por dia de gás natural e terá 120 Km de extensão.
A Rota 6 ligará o polo de produção do pré-sal ao Porto Central, na cidade de Presidente Kennedy, no Espírito Santo. O ramal também teria entre 10 e 15 milhões de m3 por dia de gás natural de capacidade e terá 120 km de extensão.
O empreendimento no Espirito Santo é uma joint venture entre o Porto de Roterdã e a TPK Logística e recebeu licença de Ibama em agosto de 2018.
Revitalização de campos maduros na Bacia de Campos, podem render US$ 12 bilhões de investimentos !
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.