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Petrobras interligara 36 unidades offshore com fibra óptica

Escrito por Paulo Nogueira
Publicado em 29/01/2018 às 11:00

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vagas para técnicos

A licitação será aberta no início de fevereiro pela Petrobras, este mega projeto terá custo bilionário e será uns dos maiores no setor de telecomunicações brasileiro

[supsystic-social-sharing id=’1′]A Petrobras vai abrir no começo do mês que vem uma licitação grandiosa para um projeto que promete fazer empresas de telecomunicações do mundo todo se mobilizarem e brigarem como cachorros loucos para pegar este contrato: A conexão de 36 plataformas de petróleo através de fibra óptica submarina. A estatal soltou que o valor inicial para ingresso na licitação ficará entre R$ 963 milhões e R$ 1,2 bilhão.

O projeto prevê um rede de conexão através de cabos ópticos com mais ou menos de 1.700 quilômetros para contrato mínimo de 20 anos. Será permitido a criar consórcios para intercâmbio de expertises e fabricantes de maquinários. Especialistas dizem que é uma das maiores licitações do país promovidas pela Petrobras este ano e um dos maiores em termos de complexidade no segmento offshore.

Neste dado momento, empresas da Alemanha, Estados Unidos, China, Japão e brasileiras como a Embratel, já se pronunciaram e mostram interesse no projeto, mas com certeza assim que esta notícia se espalhar mundo a fora mais companhias entrarão nos “Jogos Vorazes“.  É ai que vem a boa notícia! A REDE SAIRÁ DO RIO DE JANEIRO E TERÁ UM PONTO DE APOIO NA CIDADE DE MACAÉ-RJ. Se liguem na publicação especial no jornal abaixo:

Macaé terá um ponto de backup fibra óptica

Para reduzir os custos da Petrobras, será permito para o consórcio vencedor alugar a sua rede para outras empresas que precisarem de conexão com a internet. Vocês devem estar se perguntando: Quem vai alugar conexão de dados de internet no meio do oceano? Sondas de exploração, navios cruzeiros, mercantes e demais profissionais que trabalham em alto mar. Lembrando que o objetivo deste empreendimento é a troca rápida de dados de produção nas bacias de Campos e Santos, já que pelos meios convencionais estas estatísticas são bem custosas. Quem trabalha embarcado sabe como “Peão” sofre com a internet lenta em unidades offshore, será que agora poderemos navegar sem travas?

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Paulo Nogueira

Com formação técnica, atuei no mercado de óleo e gás offshore por alguns anos. Hoje, eu e minha equipe nos dedicamos a levar informações do setor de energia brasileiro e do mundo, sempre com fontes de credibilidade e atualizadas.

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