Roberto Castello Branco informou sobre o novo projeto em Búzios e sobre o programa de desinvestimentos da Petrobras
Que o campo de Búzios, na Bacia de Santos, tem sido protagonista no mercado brasileiro de exploração de petróleo, todos já sabem. Nessa semana, o campo bateu recorde de produção. Hoje, mais uma vez, ele é destaque! A segunda fase do ativo é esperada para 2024, segundo Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras.
Veja ainda outras notícias:
- Boas notícias para Macaé! Trident Energy conclui a compra de 10 campos de petróleo da Petrobras na Bacia de Campos
- CONSELHO DO IBP APROVA NOVO PLANO ESTRATÉGICO PARA A INDÚSTRIA DE O&G
- Como as principais empresas de petróleo estão entrando no mercado de energia renovável
Castello Branco informou que, para a segunda fase, serão utilizados navios-plataformas com maior capacidade de produção, ultrapassando os que foram utilizados na primeira fase do campo. Em números, as plataformas usadas na primeira fase tinham capacidade de produção de 150 mil barris de petróleo por dia. Já para a segunda fase, serão instaladas unidades de produção com capacidade de até 225 mil barris por dia.
“Estamos trabalhando no projeto de desenvolvimento da produção [da fase 2]. Esperamos começá-la em 2024”, disse o presidente. “É um prospecto maior do o que da fase 1, com volume mais substancial de reservas. Vai requerer o emprego de mais plataformas, com maior capacidade”, informou Castello Branco.
- Dinheiro fácil? Só que não! Golpe do Petróleo faz mais de 5 MIL vítimas e rombo de R$ 15 MILHÕES
- Brasil pode enfrentar escassez de combustíveis e isso deve ser o gatilho para Petrobras reajustar os preços, dizem analistas
- Quando se trata da maior reserva de petróleo do mundo, os EUA não se importam com sanções à Venezuela: Chevron e PDVSA ativam o primeiro de 17 poços de nova geração
- Petrobras investidora? Estatal brasileira vai minerar Bitcoin
O presidente da Petrobras também tratou de outro assunto importante: os desinvestimentos da petroleira. Segundo ele, a venda de ativos visa “o benefício dos acionistas da empresa e do Brasil”. Ele também informou, através de comparação, que os ganhos financeiros de uma refinaria “tende a ser normalmente mais baixo do que a exploração e produção”.
Referente a vendas das refinarias, o cenário imposto pelo coronavírus acabou interrompendo o processo de visitas de potenciais compradores, mas que o programa de desinvestimentos segue vivo. A venda da Rlam, na Bahia, entrou em fase final e os demais negócios, foram postergados.