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Os EUA ‘treme’ de medo da China pois asiática pode estar muito perto de superá-lo. Entenda o porque!

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 19/09/2024 às 22:08
China, EUA, economia
Foto: Reprodução Curso Sapientia

Com inovações e investimentos estratégicos, a China está se preparando para assumir a liderança global no século XXI e superar os EUA

A China, uma nação com uma história milenar de inovações, está em uma trajetória impressionante que pode levá-la a superar os Estados Unidos como a maior economia do mundo. Embora tenha enfrentado séculos de isolamento e retrocessos, o país se reergueu com força, capitalizando suas vantagens competitivas e se adaptando às demandas globais, de acordo com o vídeo do canal Jovens de Negócios.

O passado brilhante e os desafios para superar os EUA na economia

Durante a Idade Média, a China era uma potência global, inovadora em áreas como navegação, impressão e até mesmo em invenções como a pólvora e o papel. No entanto, no século XV, uma série de decisões políticas, especialmente sob a dinastia Ming, isolou a China do resto do mundo, permitindo que as potências de economia europeias, como Portugal e Espanha, explorassem novos territórios e riquezas.

Esse período de estagnação levou à chamada “Era da Humilhação”, onde a China sofreu derrotas em guerras e viu seu território sendo dividido entre potências estrangeiras. A necessidade de reformas e a busca por um novo caminho econômico foram inevitáveis, resultando na queda da dinastia Qing e na ascensão da República da China em 1911.

As reformas e o renascimento econômico

Com a ascensão de Deng Xiaoping nos anos 1970, a China iniciou um processo de reformas que transformou sua economia. O país adotou políticas de mercado, criando zonas econômicas especiais que atraíram investimentos estrangeiros e impulsionaram a industrialização. Essa abertura foi um marco fundamental que levou o PIB da China a saltar de 191 bilhões de dólares em 1980 para mais de 13 trilhões de dólares em 2018.

Foto: TudoCelular.com

A mão de obra barata e abundante, aliada a incentivos fiscais, fez da China um dos principais destinos para investimento industrial, permitindo que o país se tornasse a “fábrica do mundo”. A modernização das infraestruturas e a adoção de tecnologias inovadoras têm sido cruciais para essa trajetória de crescimento da economia chinesa em relação aos EUA.

A nova era da inovação

Nos últimos anos, a China tem investido pesadamente em tecnologia e inovação. Com um foco em setores estratégicos como inteligência artificial, biotecnologia e energias renováveis, o país busca se posicionar como líder em tecnologia global. O Vale do Silício chinês, localizado em Shenzhen, tem atraído startups e talentos de todo o mundo, consolidando sua imagem como um centro de inovação.

Além disso, a Iniciativa do Cinturão e Rota, que visa conectar 70 países por meio de infraestrutura e comércio, promete expandir ainda mais a influência de economia da China. Com investimentos que ultrapassam trilhões de dólares, esse projeto visa aumentar o fluxo comercial e a integração entre as nações participantes, solidificando a posição da China no cenário global.

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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