Bacia de Santos abrirá demanda elaborada pela ANP com premissa nos compromissos das operadoras.
De acordo com a Agência Nacional do Petróleo – ANP, 65 dos 250 poços serão perfurados na Bacia de Santos pelas operados no ano que vem. As bacias restantes com responsabilidade de desenvolvimento previstos para 2020 são a Potiguar (53), de Sergipe (46), de Campos (41), do Espírito Santo (29), do Recôncavo (13), do Parnaíba (3) e de Alagoas (3).
A Petrobras opera quase a metade dos campos em etapa de desenvolvimento no país até o momento. Os campos mais evidentes dos 84 atualmente, são as bacias de Santos (22), Recôncavo (17), Potiguar (11), Campos (8) e Espírito Santo (5).
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No Brasil ao todo, são 303 campos produtores e 323 blocos exploratórios contratados a 47 grupos nacionais e 50 estrangeiros. Os compromissos de perfuração de poços exploratórios em 2020 serão apresentados pelas petroleiras à ANP no próximo dia 30 de outubro.
No primeiro semestre deste ano diminuiu 20% em relação ao mesmo período do ano passado o número de novas perfurações (exploratórias e de desenvolvimento), totalizando 79 poços ante 103 em 2018. Em comparação aos seis meses anteriores, foram reduzidos 10%
Foram perfurados 52 poços em terra e 27 no mar entre janeiro e junho deste ano. A Bacia Potiguar respondeu por 21,5% do total (17 poços), acompanhada pelas bacias de Sergipe (14 poços), Santos (13), Campos (12), Espírito Santo (10), Parnaíba (7), Recôncavo (quatro), Solimões (1) e Alagoas (1).
Somente a Bacia de Sergipe teve poços offshore com perfuração iniciada em 2019, além de Campos e Santos. Os poços perfurados na Bacia de Sergipe, ambos são do bloco BM-SEAL-4 (3-BRSA-1367-SES e 3-BRSA-1368-SES) da Petrobras, com a sonda Petrobras 10.000, operada pela Transocean.
Neste ano de 2019 as petroleiras Equinor, Shell, Enauta e Total começaram a perfurar na costa brasileira, sendo a Equinor três poços em Campos e dois em Santos, a Shell dois em Campos e um em Santos, Enauta dois em Santos e Total um em Santos.
A Petrobras deu início à perfuração de poços onshore, sendo16 na Bacia Potiguar, 12 em Sergipe, nove no Espírito Santo, dois no Recôncavo e um em Alagoas. Além da estatal, a Eneva, com sete poços no Parnaíba, a BMG (1 no Espírito Santo), Imetame e Maha Energy (1 no Recôncavo em cada caso), Phoenix (1 na Potiguar) e Rosneft (1 no Solimões).
Segundo a ANP, os compromissos das operadoras associados aos contratos de E&P preveem a perfuração de pouco mais de 30 poços exploratórios e cerca de 150 de desenvolvimento em 2019.
Entre julho e dezembro, 28 blocos terão seu primeiro período exploratório chegando ao fim, com destaque para a Shell (nove em Barreirinhas) e Eneva (sete no Parnaíba), enquanto o REC-T-163, da Imetame, terá seu segundo exploratório expirando. No mesmo período estão previstos para terminar os planos de avaliação da descoberta do BT-PN-1 e BT-PN-4, da Eneva, na Bacia do Paranaíba.
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