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O que acontece quando um drone voa muito perto de porta-aviões e navios dos Estados Unidos

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 26/06/2024 às 09:52
O que acontece quando um drone voa muito perto de porta-aviões e navios dos Estados Unidos
Os porta-aviões e navios dos Estados Unidos são símbolos de poder naval, sempre prontos para defender a nação em qualquer situação. No entanto, uma nova ameaça vem surgindo: drones. Mas o que acontece quando um drone se aproxima demais dessas embarcações? Imagem: Defesa Náutica/Divulgação

Os porta-aviões e navios dos Estados Unidos são símbolos de poder naval, sempre prontos para defender a nação em qualquer situação. No entanto, uma nova ameaça vem surgindo: drones. Mas o que acontece quando um drone se aproxima demais dessas embarcações?

Hoje em dia, drones representam um perigo real para os navios dos Estados Unidos. Esses pequenos dispositivos podem carregar armas perigosas e até explosivos. Eles podem lançar bombas guiadas por laser, liberar mísseis ou até se chocar contra alvos, causando grandes danos.

Para lidar com essa ameaça, os Estados Unidos realizam exercícios anuais de tiro real. Nesse evento, membros de todas as forças armadas se reúnem para aprender a identificar e derrubar drones. Esse treinamento é essencial para garantir que os artilheiros estejam prontos para qualquer situação.

Treinamento rigoroso dos Estados Unidos

Os operadores de armas dos Estados Unidos passam por um treinamento rigoroso. Eles aprendem a manusear suas armas com precisão, mesmo em situações difíceis. Isso inclui treinamento em habilidades especiais para eliminar drones e outros alvos aéreos.

Os navios dos Estados Unidos estão equipados com armas poderosas, como a minigun M134, conhecida como GAL 17. Esta metralhadora de seis canos pode disparar até 6.000 tiros por minuto, tornando-se uma arma eficiente contra drones. A precisão e o poder de fogo dessas armas são cruciais para proteger os navios.

Desafios no combate

Combater drones e outros alvos não é uma tarefa fácil. Os artilheiros precisam lidar com vários desafios, como o vento forte e as vibrações dos helicópteros. Além disso, a coordenação entre a equipe é vital para garantir que todos os movimentos sejam precisos e seguros.

Quando a situação exige alvos mais pesados, a Força Aérea entra em ação com aeronaves como o AC-130 Gunship. Este avião é equipado com uma gama impressionante de armas, sendo capaz de descer até apenas 1.200 metros do solo para engajar alvos terrestres. Sua tripulação de 13 pessoas trabalha em conjunto para garantir o sucesso da missão.

Os porta-aviões e navios dos Estados Unidos são protegidos por uma combinação de treinamento rigoroso, armas poderosas e uma equipe altamente qualificada. A ameaça dos drones é real, mas os Estados Unidos estão preparados para enfrentar esse desafio, garantindo a segurança de suas embarcações e tripulações.

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 2.300 artigos publicados no CPG. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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