Com uma dívida gigantesca de US$29 trilhões e um gasto anual de US$3,6 trilhões, o país mais endividado do mundo continua financiando sua economia sem sinais de colapso – mas até quando essa conta será sustentável?
Você já imaginou um país que deve trilhões e, mesmo assim, continua gastando em ritmo acelerado? Parece um paradoxo, mas essa é a realidade dos Estados Unidos, o país mais endividado do mundo. Com uma dívida astronômica de US$29 trilhões, o governo americano ainda gasta impressionantes US$3,6 trilhões por ano, muito mais do que qualquer outra nação.
Mas como um país pode sustentar uma dívida desse tamanho sem entrar em colapso? A resposta está na força de sua economia e na confiança que os investidores globais depositam nos títulos do Tesouro dos EUA.
Os Estados Unidos carregam a maior dívida do planeta
A economia dos Estados Unidos é a maior do mundo, com um PIB de US$21 trilhões. Esse volume gigantesco de produção permite ao país continuar tomando empréstimos sem que sua credibilidade no mercado financeiro seja abalada.
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Grande parte dos gastos norte-americanos vai para defesa, programas sociais e infraestrutura pública, setores essenciais para o funcionamento do país. No entanto, manter essa máquina funcionando exige um volume cada vez maior de endividamento, levantando a pergunta: até quando os EUA conseguirão manter esse ritmo, sendo o país mais endividado do mundo?
O peso da dívida americana e a relação dívida/PIB
Apesar de ser o país mais endividado do mundo, os Estados Unidos não lideram a lista dos países mais sobrecarregados pela dívida. O que realmente importa para medir a gravidade do endividamento é a relação dívida/PIB, que mostra o percentual da economia comprometido com débitos.
Se considerarmos esse critério, o Líbano é quem ocupa o topo do ranking, com uma relação dívida/PIB de 349,88%. Já os Estados Unidos caem para a 12ª posição, com 121,31%. Isso significa que, embora os números absolutos sejam gigantescos, a economia americana ainda consegue absorver essa dívida sem grandes impactos imediatos.
Quem são os credores da maior dívida do mundo?
Se o país mais endividado do mundo deve US$29 trilhões, a quem esse dinheiro pertence? A resposta pode surpreender: Japão e China estão entre os maiores credores da dívida americana.
Ambos os países investem trilhões de dólares em títulos do Tesouro dos EUA, considerados uma aplicação segura. Mas por que um país como a China, frequentemente vista como rival dos EUA, financiaria a dívida americana?
A razão é simples: os títulos americanos são confiáveis. Os EUA nunca deram um calote significativo em sua dívida, tornando esses papéis um dos investimentos mais seguros do mundo. Mas essa relação de dependência também é um jogo perigoso – caso Japão ou China decidam vender grandes quantidades de títulos de uma só vez, o impacto no mercado financeiro seria devastador.
China e Japão: os gigantes que financiam os EUA
A China, segunda maior economia global, também acumula uma dívida considerável. Atualmente, sua relação dívida/PIB é de 76,98%, um crescimento assustador em relação a 2014, quando esse índice era de 41,54%.
O Japão, por sua vez, carrega uma das maiores proporções de dívida do planeta. Com um endividamento de 255,07% do PIB, só perde para o Líbano. Ainda assim, a economia japonesa segue funcionando sem grandes colapsos, graças à sua forte estrutura financeira interna.
Ambos os países dependem da economia dos EUA e, ao mesmo tempo, sustentam parte dela. É um jogo de interesses onde qualquer movimento brusco pode gerar um efeito dominó global.
O Reino Unido e outros países endividados
Comparado aos gigantes da dívida, o Reino Unido parece modesto. Sua dívida de US$2 trilhões, com um PIB de US$3 trilhões, resulta em uma relação mais equilibrada.
Outras economias, como Itália e França, também enfrentam desafios financeiros, mas nada se compara ao cenário dos Estados Unidos. A grande questão que preocupa economistas é: será que o país mais endividado do mundo pode continuar acumulando dívidas sem pagar um preço alto no futuro?
O sistema está montado para favorecer os EUA e seus megas conglomerados econômicos, Só um reset mundial para o mundo sair dessa armadilha em que nos meteram após a 2ª guerra mundial.
Ao tornar o dólar e o tesouro ⁵dos EUA os garantidores das transações comerciais e financeiras, o mundo caiu na armadilha do financiamento de tudo que é gasto pelos EUA.
Do jeito que está o mundo continuará a financiar a gastança dos EUA em suas mais de 800 bases militares espelhadas pelo mundo.
Como diz o ditado; “Os EUA tem a faca e o queijo na mão”, São os donos da bola e do campo, Só haverá jogo se interessar os EUA, Eles controlam o dinheiro e as armas.
E quem paga essa conta?se Somos nós; os não estadunidenses…
Não demora muito o Brasil vai passar o EUA e a segunda nação mais individada e vai ganhar de lavada, este governo está destruindo o país!
Não falaram que o presidente que estava era o Bidem…