Sendo um dos pilares de sustentação da economia do país, o Agronegócio brasileiro – responsável por cerca de 27,4% do PIB no ano de 2021 – alimenta quase 1 bilhão de pessoas pelo mundo. Foi esse investimento em ciência ao longo de toda a década que, segundo a Embrapa, foi o que ajudou o Brasil a se posicionar entre os produtores mundiais de alimentos.
Para ter uma ideia, o País é atualmente um dos cinco principais produtores de mais de 34 commodities agrícolas e ainda caminha para que seja o maior produtor de alimentos de todo o mundo.
Considerado o maior exportador mundial de carne bovina, o Brasil é também, atualmente um dos poucos países que ainda fornece proteína vermelha que ainda consiga exportar para o mundo a “segurança alimentar”, pois ainda segue livre das doenças principais em evidência neste planeta.
As exportações brasileiras de carne bovinas ainda devem crescer acima de uma média mundial de 2023. No entanto, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla ainda em inglês) estima-se que essa indústria nacional comece a comercializar no exterior cerca de 3,5% a mais do que os volumes do ano de 2022, que foi de mais de 2,345 milhões de toneladas. Para a USDA, essas exportações globais como um todo, cresceram apenas 0,5%.
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Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo
“Essa projeção mostra o potencial de carne brasileira em sua missão de alimentar o planeta. Mais do que isso, reflete o empenho dos nossos pecuaristas no investimento em tecnologias, como a genética de qualidade, que possibilitam aumentar a produtividade e eficiência”, destaca o executivo da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), Cristiano Botelho.
“Indiscutivelmente, técnicas modernos de reprodução, como a inseminação artificial, contribuem fortemente para o beneficio da pecuária, permitindo que o Brasil fortaleça sua economia e importância como fornecedor global de proteínas animais, reforçando a força desse agronegócio pujante, que cada vez mas investe em práticas modernas e sustentáveis”, completa Cristiano Botelho.
Segundo os resultados estimados pelo USDA, o Brasil ainda passará a representar cerca de 24,60% das exportações globais de carne bovina, fazendo com que se consolide ainda mais como uns dos principais fornecedores.
Essa população mundial já atingiu ainda o patamar de 8 bilhões de habitantes. Apesar de ser um número grande demais para que consiga imaginar, pense que: no tempo em que você leva para ler todo esse paragrafo, a população mundial já cresceu cerca de 20 pessoas. Esses dados das Nações Unidas mostram que, no ano de 2030, o planeta deverá ter cerca de 8,5 bilhões de pessoas.
Esses cenários apontam ainda um aumento de cerca de 35% da demanda por alimentos, mais de 40% de energia em torno de 50% por água. Segundo eles, o Brasil, com todas as suas tecnologias disponíveis e seus investimentos que ainda devem ser feitos em ciência, tecnologia e inovações agropecuárias, continuarão sendo super importantes para o cenário de 2030, para que consiga suprir uma grande parte dessas demandas de alimentos.