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Novo SUV híbrido da GWM, chamado de Wey 05, chegará ao mercado brasileiro em breve. O novo GWM Wey 05 entrega uma autonomia de até 1.000 km.
A GWM confirmou que, além dos já conhecidos Haval e Ora, e dos já confirmados Tank e Poer, também venderá um integrante de luxo da Wey. O responsável pela estreia da nova gama será o GWM Wey 05, um SUV híbrido da GWM maior que um Jeep Commander e com quase 500 cv para competir com modelos da Audi, BMW e Mercedes-Benz. O grande atrativo do modelo é o seu consumo de 250 km/l.
Design do novo SUV da GWM Wey 05 surpreende o público
O SUV híbrido GWM Wey 05 (também chamado de Wey Coffee 01 na China) tem porte com seus 4,87 metros de comprimento, 1,96 m de largura, 1,69 de altura e grandes 2,91 m de entre-eixos.
Já o visual é bem ao gosto europeu, com volumes arredondados e traços angulosos, faróis e lanternas full led de formato afilado, e rodas de 21 polegadas. Isso não é por acaso, visto que o novo SUV da GWM poderá ser produzido na Europa em um futuro bastante próximo, o que talvez aconteça na Espanha.
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Também não é um acaso a mudança de nome do modelo, que já é vendido como GWM Wey 05, sem o Coffee, como acontecerá no Brasil. A exemplo do mercado automotivo brasileiro, o europeu não receberia bem o Coffee, uma excentricidade que os chineses apreciam.
Por dentro, o novo SUV híbrido da GWM Wey 05 possui uma aura premium, com acabamento de alto nível e aparência tecnológica para competir com marcas como Audi, BMW e Mercedes-Benz, que lideram o segmento de luxo.
Interior do novo SUV da GWM Wey 05 é repleto de tecnologia e luxo
O modelo conta com três telas, sendo uma horizontal para o quadro de instrumentos, a central multimídia de 14,6 polegadas e outra para os comandos do ar-condicionado, como acontece em modelos de Audi e JLR. O sistema de som possui 12 alto-falantes e, o esquema de iluminação interna, promete 256 cores diferentes.
Entre os itens há também porta-malas elétrico, câmera 360°, bancos revestidos em Alcantara, head-up display com realidade aumentada, bancos dianteiros com aquecimento, teto solar panorâmico, assistente automático de estacionamento e sistemas de condução semiautônoma nível 3. Eles variam de acordo com as duas versões oferecidas na Europa.
A data de chegada do SUV híbrido da GWM Wey 05 ainda não foi confirmada, mas é possível que ele chegue ainda este ano ou, no mais tardar, até o primeiro semestre de 2025. Os preços também são um mistério, mas considerando que o atual Haval H6 ultrapassa os R$ 300 mil, o novo SUV da GWM pode ficar entre R$ 400 mil e R$ 500 mil.
Novo SUV da GWM pode ir de 0 a 100 km/h em apenas 5 segundos
O SUV híbrido da GWM Wey 05 é equipado com um conjunto híbrido plug-in, ou seja, com possibilidade de recarga em redes elétricas. São combinados um motor 2.0 turbo dianteiro e outros dois elétricos que, juntos, entregam até 483 cv de potência e 86,3 kgfm de torque.
A tração é integral pela configuração dos motores e a marca afirma que o modelo pode ir de 0 a 100 km/h em apenas 5 segundos, número que é digno de um esportivo. O câmbio do novo SUV da GWM Wey 05 é automático de nove marchas.
A bateria tem 39,7 kWh, o suficiente para uma autonomia projetada de até 146 km no modo elétrico, segundo a marca. Além disso, ela pode ser recarregada a até 50 kW. Outra promessa é de que o modelo pode fazer um consumo de 250 km/l, conforme ciclo WLTP combinado.
As contas não batem! Como faz 250 km/l e tem uma autonomia de somente 1000 km, considerando que a autonomia da bateria no modo elétrico é de 146 km? Quantos litros de combustível cabem no tanque? 3,5 litros? Por mais que o motor a combustão possa ser utilizado como gerador para carregar bateria, uma autonomia de 1000 km para uma carro que diz que faz 250 km/l não faz sentido algum.
Mais uma reportagem comprada pelos chineses desonestos, e este jornaleco tbm. Poucos meses atras falavam do Tiggo 8 fazer 100km/l.. essa informação nunca foi oficialmente divulgada pela marca, e o inmetro mostrou q faz apenas 12km/l…. kkkkkk
Os chineses evoluíram muito no design com ajuda de grandes profissionais europeus. Particularmente, acho que um item merece mudança é a tela da central multimídia, muito extravagante, não sendo um pecado chinês, mas global, inclusive nos europeus, tidos como refinados. De resto, ninguém segura o país asiático nessa 1a. metade de século.