O decreto da ANATEL colocará um fim a um serviço popular que há décadas é oferecido pelas operadoras TIM, Claro e Vivo. Essa mudança impactará diretamente diversos consumidores que dependem desse serviço, deixando muitos preocupados com as opções futuras de conectividade e comunicação.
A Anatel deu início a uma consulta pública para definir de vez o plano de desligamento dos sinais de um dos serviços mais populares e utilizados pelos consumidores. Desta forma, este decreto da ANATEL trará o fim de serviço popular oferecido pela TIM, Claro e Vivo. Trata-se do sinal de internet móvel 2G e 3G, que estão se tornando obsoletos com o avanço das redes 4G e 5G. As informações foram confirmadas pelo Portal InfoMoney no final do ano passado!
Entenda como acontecerá o fim de serviço popular da TIM, Claro e Vivo
Conforme dados da InfoMoney, a consulta, conduzida pela Superintendência de Outorgas e Recursos da agência, ficará aberta por 30 dias e envolverá toda a cadeia de telecomunicações, desde operadoras até fabricantes de equipamentos e usuários.
O fim de serviço popular oferecido pela TIM, Claro e Vivo com o decreto da Anatel envolve a desativação dos sinais, liberação das frequências para novos usos, suspensão da homologação de novos dispositivos que operam essas tecnologias.
- O local mais bombardeado do Mundo! Explorador revela um local ultrassecreto que resistiu a 456 testes nucleares realizados pela União Soviética!
- ATAQUE HISTÓRICO: Mísseis ATACMS DESTROEM sistema S-400 em Kursk e EXPÕEM as LIMITAÇÕES da defesa russa!
- Aftershock II: o foguete feito por universitários que atingiu 143.300 metros de altitude e impressionantes 5.800 km/h
- China surpreende o mundo ao reconhecer Bitcoin como legal pela sétima vez após valorização de 350%, virada histórica no cenário global das criptomoedas!
O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, destacou a importância de um planejamento coordenado entre as partes envolvidas durante o evento futurecom, destacando a importância de um uso mais eficiente do espectro de radiofrequências com tecnologias como o 4G e o 5G.
Baigorri afirma que entende que o fim de serviço popular da TIM, Claro e Vivo, terá repercussões mais gerais, então é importante que as partes participem dessa tomada de subsídios.
Motivos que levaram ao fim de serviço popular oferecido pela TIM, Claro e Vivo
O 2G e 3G já tiveram 200 milhões de linhas ativas, contudo esse número caiu para menos de 20 milhões, conforme a Teleco. Atualmente, o 4G é a tecnologia dominante e o 5G, que foi lançado recentemente, já conta com 10 milhões de usuários. Entretanto, o decreto da Anatel para o fim de serviço popular da TIM, Claro e Vivo atende a um pedido formal da Conexis, associação que representa as grandes operadoras de telecomunicações no Brasil.
Além disso, essa transição que traz o fim de serviço popular oferecido pela TIM, Claro e Vivo é uma ótima oportunidade para operadoras reduzirem custos de manutenção e aprimorar o uso das caixas de frequências.
Resumindo, esta mudança marca um avanço importante na modernização das telecomunicações no Brasil, com impacto direto no futuro das redes móveis e no aproveitamento do espectro. Vale mencionar que, conforme o portal Teletime, a Vivo é a operadora com mais clientes no Brasil em 2024, com 38,8% do mercado de telecomunicações. Já a Claro está em segundo lugar, com 34%, e a TIM em terceiro, com 23,8%.
Tecnologia 6G pode estar perto de ser lançada?
Com o decreto da Anatel, que traz o fim do serviço popular da TIM, Claro e Vivo, é importante lembrar que Pesquisadores da University College London realizaram um teste de transmissão de dados em uma rede sem fio a uma velocidade de 938 gigabits por segundo. O objetivo do experimento foi avaliar o potencial da rede 6G em termos de velocidade no futuro.
A marca de 9338 Gbps alcançada é 9 mil vezes superior à velocidade média de download da atual conexão 5G no Reino Unido. Essa taxa de transferência permite baixar mais de 20 filmes de duração média por segundo, conforme estimativas. Atualmente, as redes 5G utilizam frequências abaixo de 6 giga-hertz para transmissão de dados. No experimento realizado pelos pesquisadores, foi utilizado um intervalo de frequências muito mais alto, variando de 5 a 150 giga-hertz.