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O novo BYD Song Pro DM-i 2026 combina eficiência extrema com motor híbrido plug-in e promete impressionar o mercado ao rodar até 1.508 km com tanque cheio e carga completa, marcando nova referência em consumo entre SUVs eletrificados
A BYD apresentou oficialmente na China o BYD Song Pro DM-i 2026, nova geração do SUV híbrido plug-in que tem dominado o segmento por sua combinação de baixo consumo e alto alcance. O modelo alcança 31 km por litro no ciclo NEDC e oferece autonomia total de 1.508 km, somando motor a combustão e propulsor elétrico.
Com desempenho equilibrado e custo de operação reduzido, o BYD Song Pro DM-i 2026 reforça a estratégia da montadora de consolidar-se como referência global em eletrificação acessível. O modelo chega ao mercado chinês com ajustes técnicos e visuais que elevam o conforto, a eficiência e a tecnologia embarcada.
Três versões e até 133 km de alcance elétrico
O SUV híbrido está disponível em três configurações, variando entre 99.800 e 122.800 yuans, equivalentes a cerca de R$ 75 mil a R$ 93 mil na conversão direta.
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Cada versão entrega diferentes faixas de autonomia elétrica 75 km, 115 km e 133 km para atender perfis de uso urbano e rodoviário.
Todas as variantes utilizam o conjunto formado pelo motor 1.5 a combustão aliado a um propulsor elétrico de alta eficiência, operando sob o sistema híbrido DM-i de última geração da BYD.
O consumo médio de apenas 3,2 litros a cada 100 km coloca o Song Pro entre os modelos mais econômicos da categoria mundialmente.
Design evolutivo e novo interior com foco em conforto
Visualmente, o BYD Song Pro DM-i 2026 preserva a identidade da geração anterior, mas traz melhorias sutis que aprimoram a aerodinâmica.
A nova grade dianteira ativa regula o fluxo de ar e contribui para a eficiência energética.
No interior, as mudanças são mais evidentes.
O SUV ganhou novo console central, alavanca de câmbio reposicionada na coluna de direção e painel digital de 8,8 polegadas, acompanhado de central multimídia de 12,8 ou 15,6 polegadas com o sistema DiLink 100.
Há ainda controles físicos independentes para as principais funções e novas opções de conectividade, incluindo karaokê integrado, espelhamento de tela e modos de ambiente imersivos.
Tecnologia e assistência semiautônoma de última geração
Entre os destaques do novo conjunto tecnológico está o pacote de assistência “God’s Eye C”, que inclui funções de condução semiautônoma em rodovias e estacionamento automatizado.
Esses recursos fazem parte da estratégia da BYD de expandir o uso de inteligência embarcada em seus modelos híbridos.
A combinação de motor híbrido, software inteligente e otimização aerodinâmica mostra a maturidade da marca no desenvolvimento de veículos com foco em economia e conforto, reforçando o protagonismo da BYD no mercado chinês e global.
Produção brasileira e a chegada da versão nacional
No Brasil, o BYD Song Pro DM-i já é comercializado na versão híbrida plug-in montada na fábrica de Camaçari (BA) a primeira unidade industrial da marca fora da Ásia.
A partir de 2026, o SUV nacional deve adotar o mesmo design do modelo chinês e estrear o inédito motor híbrido plug-in flex, capaz de operar com etanol e eletricidade.
Essa solução é considerada pioneira no mundo, adaptando a eletrificação à realidade do combustível brasileiro.
A aposta é que o conjunto flex-elétrico consolide o Song Pro como o SUV híbrido mais eficiente da categoria, combinando alcance elevado com baixas emissões e custo operacional reduzido.
Eficiência como estratégia global da BYD
Com mais de 133 mil unidades vendidas apenas no primeiro semestre de 2025, o Song Pro DM-i segue como um dos veículos híbridos mais populares da China.
O modelo reflete a filosofia da BYD de tornar a eletrificação acessível, eficiente e escalável, estratégia que também orienta o avanço da marca na América Latina.
O foco em eficiência energética e autonomia ampliada não apenas reforça o papel do Song Pro DM-i no portfólio da marca, mas também aponta para o futuro da mobilidade híbrida um equilíbrio entre desempenho, sustentabilidade e praticidade.
Você acredita que SUVs híbridos como o BYD Song Pro DM-i 2026 serão o padrão do mercado brasileiro nos próximos anos ou o país ainda deve priorizar motores flex tradicionais antes da eletrificação total?
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