A Transpetro entrou em contato com o CPG para esclarecer alguns pontos sobre a questão do acordo coletivo
Na última matéria sobre a Transpetro, alguns petroleiros marítimos entraram em contato conosco sobre alguns problemas no acordo coletivo feito com a subsidiária da Petrobras, principalmente no tocante a escala de trabalho. Hoje(20), a assessoria de imprensa da Transpetro pediu para que publicássemos uma nota oficial sobre esta questão. Segue:
Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2020
“Com relação à matéria “Transpetro quer mudar para CLT convencional o regime de trabalho de petroleiros concursados”, a companhia esclarece que a relação de trabalho de todos os seus empregados concursados é regida pela CLT e que o Acordo Coletivo (ACT Mar 2017-2019) não está vigente apenas para as categorias que rejeitaram a proposta da empresa, conforme legislação trabalhista em vigor.
— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —Veja também
- Histórico! Peru fecha acordo para fabricar parte do KF-21 e pode operar caça de 5ª geração antes de toda a América Latina!
- Com investimento superior a R$ 20 BILHÕES, nova fábrica de celulose no Brasil irá gerar 10 mil empregos durante obra e terá uma produção astronômica de 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano!
- 05 profissões que garantem Green Card nos Estados Unidos: Farmacêuticos, Professores e trabalhadores da indústria são prioridades!
- Investimento milionário: Grupo Olho D’Água anuncia nova fábrica de açúcar com R$ 150 milhões e cria centenas de vagas de emprego!
Cinco categorias aceitaram a proposta da companhia e firmaram novo acordo para o período 2019-2020. Cabe ressaltar que, apesar da indicação de aceitação por todas as entidades sindicais, algumas categorias não firmaram o acordo coletivo até 7/2, data de fim da vigência do ACT Mar 2017-2019.
A Transpetro ressalta que foi incansável na busca de um acordo com as entidades sindicais que representam os seus empregados, tendo sido flexível e revisto vários itens de sua proposta e reitera que está à disposição das entidades sindicais caso as categorias decidam rever sua posição.”