Chinês (Simplificado) 
Chinês (Tradicional) 
Inglês 
Francês 
Alemão 
Italiano 
Japonês 
Norueguês 
Espanhol 
3 min de leitura
1 comentários
Com fim do licenciamento com a HMD Global se aproximando, Nokia considera novas parcerias para voltar ao mercado de celulares.
A Nokia, uma das maiores marcas da história dos celulares, deu sinais de que deseja retomar sua presença no mercado de tecnologia móvel.
Com o fim do contrato de licenciamento com a HMD Global previsto para 2026, a empresa revelou, em publicação no Reddit, que está aberta a novas parcerias.
A marca, que há anos atua apenas por meio de licenciamentos, pode voltar a estampar seu nome em novos modelos de aparelhos com outro fabricante.
-
Bill Gates lança concurso global de US$ 1 milhão para acelerar com inteligência artificial a busca pela cura definitiva do Alzheimer
-
Elon Musk confronta STF após decisões que afetam X e Starlink no Brasil
-
Nada de corrida! Novo método promete queimar mais gordura, segundo a ciência; conheça o protocolo 12-3-30
-
Starlink já conecta celulares direto ao satélite no Brasil, mas a Anatel trava a liberação e deixa a tecnologia em um limbo
Nokia quer retomar protagonismo no mercado de celulares
A lendária fabricante Nokia deu indícios de que pretende voltar com força ao mercado de celulares. A informação surgiu por meio de uma postagem no Reddit atribuída à gerência de comunidades da empresa. A publicação afirma que a marca está aberta a novas parcerias com interessados em utilizar seu nome em dispositivos móveis.
O atual contrato de licenciamento com a HMD Global se encerra em 2026. Com isso, a Nokia poderá buscar novos acordos para continuar presente no setor de tecnologia mobile, mesmo sem atuar diretamente na fabricação de aparelhos.
A relação entre Nokia e HMD Global
Desde 2016, a empresa finlandesa HMD Global detém os direitos de uso da marca Nokia em celulares.
Durante os primeiros anos da parceria, diversos modelos com Android foram lançados, incluindo smartphones modernos e versões reformuladas de aparelhos clássicos, como o icônico 3310 e o 8110, popularizado pelo filme Matrix.
Apesar de um início promissor, a operação foi reduzida nos últimos anos.
A HMD Global passou a tirar o nome Nokia do destaque nos lançamentos e optou por promover modelos com sua própria marca. Isso ocorreu especialmente após quedas nas vendas e resultados financeiros negativos consecutivos.
Fim do acordo se aproxima e futuro da marca está em aberto
O contrato de exclusividade com a HMD Global ainda está em vigor e deve seguir até 2026. No entanto, a ausência de comunicados oficiais sobre uma possível renovação levanta dúvidas sobre o futuro da parceria.
A postagem no Reddit, apesar de não ser um anúncio formal, foi o primeiro indício público de que a Nokia já avalia novas possibilidades de licenciamento no setor de tecnologia.
A empresa orientou interessados em parcerias a entrarem em contato por meio de um site oficial, o que indica abertura a negociações para o uso da marca em futuros modelos de celulares.
Saída de mercados importantes e queda na presença global
Além da retração no catálogo, a HMD Global tem diminuído sua atuação em mercados estratégicos. Em 2025, a empresa anunciou a saída dos Estados Unidos, citando os custos crescentes de importação com novas tarifas comerciais.
No Brasil, a marca também deixou de vender modelos, mesmo após um discreto retorno nos últimos anos.
Esses movimentos reforçam a percepção de que a marca Nokia, apesar de ainda presente no setor, perdeu força sob a gestão atual.
A possível mudança de parceira pode representar uma nova fase para os celulares com o nome da tradicional fabricante finlandesa.
Nokia: uma história de liderança na tecnologia móvel
A Nokia foi referência mundial em celulares durante décadas. Responsável por modelos populares em diversos países, a marca também teve papel crucial no avanço das redes de telefonia, especialmente no desenvolvimento do padrão GSM.
Durante a transição para os smartphones, a Nokia utilizou o sistema Symbian. Em 2011, tornou-se parceira da Microsoft, lançando a linha Lumia com o Windows Phone.
Apesar dos esforços, a marca acabou ficando para trás na disputa com Android e iOS, o que resultou em sua saída da produção direta de aparelhos.
Tomara que volte mesmo. Mas que volte com smartphones com bons processadores snapdragon e não esses mais simples que vendiam por aqui uma época.