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No Paraná diminuiu consideravelmente o tempo que os navios ficam atracados no cais

Escrito por Flavia Marinho
Publicado em 10/04/2019 às 01:00
Atualizado em 09/04/2019 às 18:28

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portos do parana
portos do parana

Foi divulgado nessa segunda semana de abril que o tempo em que os navios ficam atracados no cais dos portos do Paraná diminuíram consideravelmente referente aos anos anteriores.

O tempo foi reduzido em 46% do tempo médio que os navios esperam para atracar no cais dos Portos do Paraná. Esse tempo no ano de 2018 era de 185 horas e neste ano de 2019 foi reduzido para 99 horas.

“Essa eficiência reduz os custos dos exportadores e importadores e aumenta as vantagens de fazer negócios pelos portos de Paranaguá e Antonina”, diz o presidente dos Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia que se refere a permanência da operação que também ficou menor. No ano de 2018 a média era de 58 horas no cais, 9% a mais que neste ano (52 horas).

Relacionado a movimentação, o balanço destaca alta de 10% nas exportações de carga geral e em relação as toneladas de carga geral exportadas, já foram quase 1,7 milhão enquanto no primeiro trimestre de 208 foram exportadas um pouco mais de 1,5 milhão.  Esses dados foram divulgados na terça-feira (09/04), pelo departamento de estatísticas da administração portuária.

Levando em consideração que nos trimestres de 2018 e 2019, os principais produtos movimentados no segmento foram o açúcar em saca, adubo, caldeiras, celulose, contêineres, trilhos de aço e veículos.

“Em Paranaguá, a carga geral é movimentada em diferentes berços do cais público. Normalmente, as operações dessas cargas envolvem serviços com equipamentos de bordo especializados, como guindastes, transporte local rodoviário, empilhadeiras”, relatou Luiz Teixeira da Silva Júnior.

Segundo informações, o Porto de Paranaguá registrou alta de 14% no número de contêineres recebidos de importação.

Foram 23.516 veículos movimentados via Paranaguá, que também foi maior que o ano de 2018. Foram 96.039 TEUs movimentados nos três meses de 2019, contra 84.530 em 2018. As cargas que mais  foram importadas foi os fertilizantes e o plástico.

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Flavia Marinho

Flavia Marinho é Engenheira pós-graduada, com vasta experiência na indústria de construção naval onshore e offshore. Nos últimos anos, tem se dedicado a escrever artigos para sites de notícias nas áreas da indústria, petróleo e gás, energia, construção naval, geopolítica, empregos e cursos. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal.

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