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Modec busca novos fornecedores no território nacional para atender à alta demanda de projetos no mercado brasileiro

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 24/11/2022 às 10:42
Com um forte crescimento nos últimos anos, a empresa japonesa agora busca atender à demanda de projetos no mercado nacional. A Modec precisa de fornecedores confiáveis e vai agora atrás de contratações com empresas do segmento offshore.
Foto: Modec

Com um forte crescimento nos últimos anos, a empresa japonesa agora busca atender à demanda de projetos no mercado nacional. A Modec precisa de fornecedores confiáveis e vai agora atrás de contratações com empresas do segmento offshore.

Em meio ao aquecimento do segmento de combustíveis em todo o território nacional, a companhia japonesa Modec agora mira na contratação de novos fornecedores no mercado brasileiro. A empresa está com uma alta demanda de projetos no segmento no Brasil, mas precisa de fornecedores confiáveis para garantir o sucesso dos empreendimentos. Para isso, ela faz uma constante pesquisa de mercado e busca parcerias com as melhores companhias do segmento no país.

Alta demanda de projetos no mercado offshore brasileiro impulsiona japonesa a buscar novos fornecedores para desenvolver projetos no território nacional

Com 12 navios-plataformas do tipo FPSO em produção no Brasil e outras três unidades em construção que serão instaladas no país, a empresa japonesa Modec está em um ótimo momento no território nacional.

No entanto, ainda faltam parcerias com fornecedores locais para a aceleração e impulsionamento dos projetos em desenvolvimento no mercado.

Por isso, a japonesa agora faz uma pesquisa de campo e está de olho na cadeia de fornecedores para novas contratações no território brasileiro.

Esse foi um dos temas discutidos pela Modec durante a 5ª edição do Programa Rede de Oportunidades da Firjan SENAI SESI, que contou com o gerente de Relacionamento com Fornecedores da Modec, Eduardo Bustamante.

Ele destacou que entende que o crescimento da companhia no mercado brasileiro requer novos fornecedores, já que a alta demanda de projetos necessita de um apoio maior.

“Temos parcerias com quem confiamos, e é preciso desenvolver novos. Daqui a pouco estaremos com mais navios em produção. Cada um desses tem a população offshore, mais as equipes de apoio em terra. Necessitam de muito suprimento e serviço. Nosso gasto em 2021 foi de mais de US$ 500 milhões, sendo 80% de conteúdo local”, comentou Bustamante durante o evento.

Ele ainda disse que o principal ponto que a Modec busca nos fornecedores é a qualidade dos serviços e produtos, mas não deixa de lado a observação dos preços competitivos nesse mercado.

Modec destaca grande portfólio de produtos demandados para o desenvolvimento de projetos no mercado nacional e busca fornecedores especializados

Segundo a Modec, os principais produtos em alta demanda nos projetos do ramo offshore nacional incluem filtros industriais, válvulas, bombas, compressores, acessórios.

Já a fabricação, reparo, manutenção, chartering offshore e sistemas de comunicação, são os principais serviços necessários nos fornecedores que a empresa contratará ao longo dos próximos meses.

O segmento de petróleo e gás offshore vem aquecendo fortemente nos últimos meses e poderá atingir investimentos de R$ 300 bilhões até 2024, de acordo com as previsões da Firjan.

“Na Modec, identificamos 17 oportunidades de negócios que poderiam ser atendidas por 240 empresas potenciais no estado do Rio, a partir de um levantamento feito com 2,2 mil possíveis fornecedores cadastrados”, explicou o analista de Petróleo, Gás e Naval da federação, Felipe Siqueira.

Além disso, durante a 5ª edição do Programa Rede de Oportunidades da Firjan SENAI SESI, a gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, Karine Fragoso, comemorou as novas parcerias e a grande participação do mercado brasileiro nos projetos.

Conheça mais sobre a Modec

A Modec é uma companhia japonesa proprietária de EPCI (Engineering, Procurement, Construction and Installation), empreiteiro geral de sistemas de produção flutuantes, incluindo unidades flutuantes de armazenamento e descarga (FPSO), unidades flutuantes de armazenamento e descarga (FSO), FLNGs, plataformas de pernas de tensão (TLPs), Semi-Submersíveis, Sistemas de Ancoragem e novas tecnologias que irão enfrentar os desafios dos flutuadores de produção de gás.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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