Inglês 
Espanhol 
4 min de leitura
32 comentários
Fábrica da Mitsubishi em Catalão será encerrada após anos de produção do motor 2.4 turbodiesel, impactada pelo Proconve L8. Enquanto a nova Triton chega com motor importado, dois modelos inéditos podem ser lançados no Brasil até 2025.
A Mitsubishi anunciou o fechamento da fábrica de motores localizada em Catalão, Goiás, onde era produzido o motor 2.4 turbodiesel da L200 Triton. Mas, calma, nem tudo é má notícia! Apesar dessa decisão, há grandes chances de novos modelos da marca serem trazidos para o Brasil. Vamos entender o que está por trás dessa reviravolta e como isso pode impactar o mercado.
O fechamento da fábrica e os motivos por trás da decisão
O encerramento da fábrica não foi uma escolha aleatória. A principal razão está no Programa Proconve L8, que estabeleceu normas ambientais mais rígidas para veículos. Infelizmente, o motor 2.4 turbodiesel da antiga L200 Triton não atende a essas exigências e, com isso, precisará sair de cena.
Você sabia que as novas regras do Proconve L8 são como um filtro mais rígido para a poluição causada por veículos? Pois é, o motor da L200 Triton não conseguiu passar nesse “vestibular”. A adaptação para atender às novas normas levaria pelo menos dois anos, tempo que a Mitsubishi decidiu não esperar.
- Proteção Veicular e Seguro Automotivo: Como as novas regras da Susep impactam sua escolha em 2025
- Milionário perde a carteira de motorista e constrói um circuito de R$ 50 milhões no quintal para acelerar seus supercarros
- BMW F 450 GS: Conheça a nova motocicleta Trail de média cilindrada que promete revolucionar o mercado de duas rodas
- Por que os caminhões-tanque têm formato de cilindro?
Com isso, todas as versões da antiga L200 Triton estão se despedindo das concessionárias. Mas não se preocupe! A nova geração da picape, chamada Mitsubishi Triton, já está disponível e vem com um motor 2.4 biturbo a diesel, importado e pronto para rodar.
O que acontece com os trabalhadores da fábrica de Catalão?
Um dos pontos mais preocupantes de qualquer fechamento de fábrica é o impacto sobre os trabalhadores. No caso da unidade de Catalão, a Mitsubishi garantiu que ninguém será demitido.
Segundo a empresa, todos os funcionários serão realocados para outras áreas, garantindo estabilidade até abril de 2025. É como mudar de quarto dentro da mesma casa: o endereço não muda, mas o ambiente é novo.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (SIMCAT) teve um papel crucial nesse processo. O presidente Carlos Albino destacou que as negociações foram feitas para proteger os trabalhadores, e ele está confiante no futuro da fábrica.
A nova Mitsubishi Triton e seus motores importados
Enquanto o motor antigo sai de cena, a nova Mitsubishi Triton já começou a ganhar espaço no mercado brasileiro. A estratégia é clara: manter a picape atualizada e competitiva.
A nova Triton, montada em Catalão, chega com um motor biturbo a diesel importado. Essa mudança reflete a decisão da marca de priorizar a entrada da picape no mercado em vez de esperar pela produção nacional de um novo motor.
Com a nova Triton, a Mitsubishi reforça sua presença no segmento de picapes médias. É como trocar as peças de um quebra-cabeça: o objetivo final é entregar algo mais completo e eficiente.
A chegada de novos modelos ao Brasil
Além de renovar a linha de picapes, a Mitsubishi já está de olho em ampliar sua presença no Brasil com novos modelos. Segundo o Sindicato, a matriz japonesa está em negociações para trazer dois lançamentos.
A HPE Automotores, responsável pela produção local da Mitsubishi, confirmou que há conversas em andamento para introduzir dois novos veículos no mercado brasileiro. Isso pode significar que a fábrica de motores tenha uma nova chance de reabertura no futuro.
Ainda não há detalhes sobre quais modelos serão produzidos ou importados, mas as expectativas estão altas. Se tudo der certo, veremos uma Mitsubishi mais diversificada e competitiva por aqui.
Apesar do fechamento da fábrica de motores em Catalão, a Mitsubishi deixa claro que não está abandonando o Brasil. A nova Triton já é um exemplo de como a marca pretende se adaptar às novas demandas do mercado. Com negociações para trazer novos modelos, o futuro parece promissor.
Conheço essa estória….chega em maio, o “facão” vai cortar sem dó nem piedade!
Essa pick-up é a q vende menos, infelizmente não tem como garantir os funcionários, não tem faturamento, lamentável pelo lado dos trabalhadores mas não há o que fazer, trabalhadores perderão seus empregos daqui a 5 meses.
Esse e o principio do fim No futuro no maximo vai virar uma importadora e olhe la