Ministro do MME visita Parque Tecnológico Itaipu para novos projetos no setor elétrico

O ministro do MME, Bento Albuquerque, esteve ontem (28) no Parque Tecnológico Itaipu para possíveis investimentos no setor elétrico

Bento Albuquerque, o ministro de Minas e Energia visitou na tarde de quinta-feira diversos projetos desenvolvidos pela mina do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em Foz Iguaçu. O ministro do MME olhou alguns projetos que podem ser investidos, que incluem energia, simulação do sistema elétrico e segurança de rede cibernética, que podem ser promovidos no setor elétrico nacional.

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O ministro do MME diz que o objetivo principal é conhecer esses projetos como parte de um processo realizado por outras empresas e instituições ligadas ao Ministério.

Bento diz “Queremos aproveitar esses projetos e potencializá-los, juntamente com outros que serão definidos como prioritários pelo Conselho Nacional de Política Energética”. “Assim, teremos melhores produtos a um custo mais baixo para o consumidor brasileiro, além de promover o desenvolvimento tecnológico, que é tão importante para qualquer país”.

Investimentos no setor elétrico:

O ministro destacou que o país precisa melhorar a qualidade do investimento em ciência e tecnologia, e o que o ministério tem trabalhado muito para formular políticas públicas nessa área. “O PTI tem prestado relevantes serviços à Itaipu e, no que diz respeito ao setor elétrico e outros setores da economia, pode contribuir também. Esperamos que essas políticas venham a contribuir com a sustentabilidade desses projetos do PTI”, afirma Bento.

O Parque Tecnológico Itaipu:

O PTI ainda abriga três campi universitários, totalizando 27 cursos de especialização, 10 de mestrado e seis de doutorado. O espaço é frequentado por 7 mil pessoas, entre profissionais, estudantes e professores.

O general Silva e Luna, que também acompanhou a visita ao PTI, disse que “O PTI tem soluções para questões que são críticas em todo o mundo, como é o caso da segurança cibernética. E muitas vezes essas soluções não são tão conhecidas. Então, é importante termos esse tipo de intercâmbio como MME, para que se possa replicar esse tipo de ação em outras estruturas do país”.

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